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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Teólogo protestante pede para que líderes de igrejas nomeiem o Papa como líder religioso de todos os cristãos

Teólogo protestante pede para que líderes de igrejas nomeiem o Papa como líder religioso de todos os cristãos


O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico a Alemanha.
“O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim.
Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem.
Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos.”
O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua “auto-suficiência” e assumam as “corajosas consequências ecumênicas”.
Essa proposta lembra a que foi feita pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera, há dez anos. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial como serviço ecumênico de unidade..
A visita do papa a Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag (Parlamento) alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no mosteiro agostiniano em Erfurt.
Fonte: ALC

domingo, 14 de agosto de 2011

Padre Contraria CNBB e Elogia Supremo por Legalizar União de Casais Gays no Brasil


Deus é amor e não discrimina e nem pune ninguém por opção ou orientação sexual
Padre contraria CNBB e elogia Supremo por legalizar união de casais gays no Brasil
A primeira reação do frei Gilvander Moreira, padre mineiro da Ordem dos Carmelitas, ao ser convidado a analisar a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo foi de temor: “Vou ser reconhecido por quem é de mente mais aberta, mas vou apanhar muito dos dogmáticos e conservadores”. Porém, mesmo desconfiado de que pagaria caro pela entrevista, resolveu falar porque “a causa é justa e vale a pena”.
Mestre em Exegese Bíblica, professor de Teologia e assessor da Comissão Pastoral da Terra, Frei Gilvander disse que o Supremo está de parabéns por tornar visíveis as milhares de uniões homoafetivas do país.
Como o senhor recebeu a decisão do Supremo?
Com alegria, pois é uma vitória dos movimentos e dos grupos que historicamente vêm lutando pelo direito à liberdade sexual homossexual. Nesse caso, o STF posicionou-se com justiça e equidade. A sociedade está em constante transformação, e esse grupo em questão existe e está no dia a dia vivendo e construindo suas relações à margem da sociedade. Devido a isso, o Direito não podia mais se esconder ou continuar negando esse direito a relações homoafetivas. Foi um exemplo de coragem e cidadania. Tornou-se visível o invisível. Declara-se assim o início do fim da hegemonia da moral heterossexual. Abre caminho para a afirmação, à luz do dia, das mais de 60 mil uniões estáveis entre homossexuais no Brasil, que até aqui pagavam um altíssimo preço pela sua orientação sexual.
Como o senhor vê hoje a situação dos homossexuais no Brasil?
Segundo o pesquisador Luiz Mott, da UFBA, o mais preocupante é que o registro de violência contra a população LGBT vem aumentando ao longo dos anos. De janeiro a novembro de 2010, Mott contabilizou 205 assassinatos. Estima-se que o número de casos de discriminação da população LGBT atinge entre 10 mil e 12 mil por ano no país.
O senhor considera a sociedade brasileira preconceituosa?
Infelizmente estamos numa sociedade preconceituosa, intolerante, hipócrita e cínica. Ainda há muito moralismo, fundamentalismos e sectarismos em segmentos conservadores de igrejas e da sociedade, que ficaram irritados e questionam o acerto da decisão. No último Censo, foi declarado que há mais de 60 mil uniões estáveis homoafetivas no Brasil. O movimento que defende os direitos dos homossexuais está crescendo, o que é muito bom. Na decisão do STF , não se pode deixar de destacar e parabenizar a luta deste movimento, que vem marchando pelas ruas e erguendo suas bandeiras.
Fonte: Blog Noblat

Ex Padre afirma que Catolicismo Parece Motel e que não Prega a Palavra de Deus.


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Em Pregação em Igreja Evangélica, ex Padre afirma que Catolicismo Parece Motel e que não Prega a Palavra de Deus.
Nova polêmica na Paraíba. Depois das denúncias de ameaça de morte a padres de Cajazeiras e abertura de Locadoras da Mulher na mesma cidade e em Sousa, uma nova polêmica se espalha pelos portais do sertão paraibano. Durante uma pregação evangélica na Igreja Presbiteriana na cidade de Sousa, ontem (27), o ex-padre Lourival (foto) relatou que os católicos têm a bíblia em casa, entretanto o livro sagrado fica aberto no salmo 90 e não sai de cima da estante.
O reverendo disse ainda que os católicos estão cegos, e que a verdade tem que ser revelada. ”Todos têm que saber que a igreja católica não prega a verdadeira palavra de Deus, que é o único Salvador de acordo com a bíblia.’
Segundo ele, as igrejas católicas estão cada dia mais se assemelhando a motéis, por causa das festas que elas realizam. ”Além de que, um dos grandes erros dos católicos é dizer que se deve adorar imagens de esculturas, sendo que a própria bíblia diz no livro de Salmos Capítulo 135, versos 15 “Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 16 Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, 17 Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. 18 Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles”.
Para finalizar, Lourival disse: ”Se fosse pra eu nascer novamente, eu queria nascer sendo evangélico. Me sinto muito feliz hoje, antes eu era cego, no entanto enfim eu encontrei a luz, a verdadeira paz que está em Jesus Cristo.”
Centenas de pessoas compareceram ao culto na referida igreja, entre elas, tanto os evangélicos como também católicos.

Testemunho

O ex-padre Lourival Luiz de Sousa, que mora no Núcleo II, perímetro Irrigado de São Gonçalo, Município de Sousa, e atualmente é Diácono da Igreja Assembléia de Deus neste município, e se entregou ao evangelho no dia 29 de abril de 2010.
A notícia da conversão ao evangelho ganhou grande repercussão na religião católica na grande Sousa, pelo fato do ex Padre Lourival ser uma pessoa influente no meio religioso. ”Eu não aceitava mais certas coisas erradas que a igreja católica pratica, como adorar as imagens de esculturas, que a bíblia é clara em relação a isso, como citei acima.” contou Lourival.

Casamento com ex-freira

O mais curioso nesse caso é que o religioso noivou e casou com uma ex-freira. Após o noivado, o casal marcou o casamento que aconteceu no ano passado, no Templo da Igreja Assembleia de Deus na Cidade de Sousa, com as presenças de convidados, amigos e familiares.
Fonte: PB Agora

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Concílios da igreja Católica

Os Passos Dados que Prova o Distanciamento dos Fundamentos Apostólicos.


180 d.c -, a Igreja Católica dispensou, como qualificação , para o batismo , a conversão.
197- começou um movimento herético, comandado pelo bispo de Roma, contra a Divindade de Cristo.
370- é quando Basílio de Cesaréia e Gregório de Nazianzo introduzem o culto aos santos.
400- é introduzida na Igreja , a oração pelos mortos e o sinal da cruz.
401- ano em que Maria foi proclamada a MÃE DE DEUS.
440- o bispo Leão I é considerado pelos historiadores como sendo o primeiro Papa.
600- o Papa Gregório I institui a missa e o latim como lingua oficial nas missas.
609-começa o papado com poder central.
758-entra no oriente com dogma a confissão de pecados, conhecida como confissão Auricular.
789-neste ano o concílio de Nicéia introduziu as imagens de escultura e relíquias religiosas.
819-ano da ascensão de Maria, isto é , Maria teria subido ao céu em forma corpórea.
880- ano da canonização
998- por decreto papal é estabelecido o dia de finados.
1000- é estabelecido o canom da missa.
1074 – ano que o papa GregórioVII proíbe o casamento dos padres e o divórcio entre os casais.
1090 – ano que Pedro o Eremita encaixa o rosário.
1095 – o papa estabelece as indulgências, isto é, paga-se para ser perdoado.
1100 – o papa decreta a missa paga.
1100 – o culto aos anjos.
1115 - a confissão auricular passa a ser artigo de fé.
1125 – surge a idéia da Imaculada Conceição de Maria pelo cónegos de Lion.
1186 – neste ano surgiu a maior aberração de toda História , a mal falada " Santa Inquisição", promovida pelo concílio de Verona na Itália.
1200 – uso obrigatório do rosário , por São Domingos, chefe supremo da já denominada Santa Inquisição.
1215- Quarto concílio de Latão , estabelecimento do dogma da transubstanciação.
1220 – surge a adoração à hóstia.
1229 – realiza-se o concílio de toloza e proíbem a leitura da Bíblia.
1264 – foi implantado o Sagrado Coração de Jesus.
1303 –a Igreja Católica declara que somente nela há salvação.
1317- o papa João XXII ordena a oração da Ave Maria.
1414 – ano em que ficou definido que a hóstia seria para o povo e a partir daí o vinho ficou restrito aos sacerdotes.
1439 – ano que por decreto do papa o dogma do purgatório{ criado em 696 pelo papa Gregório- O GRANDE} passa a ser artigo de fé.
1546 – o papa mais uma vez deixa a sua Igreja mais distante de Deus , conferindo a tradição a mesma autoridade da Bíblia.
1547 – o concílio de Trento transforma em lei os setes sacramentos.
1562 – a missa é declarada propiciadora , ou seja , com o poder de perdoar.
1562o culto aos santos.
1563 – volta a se reunir o concílio de Trento e confirma a doutrina do purgatório.
1573 – a Bíblia sofre outro ataque , acrescenta-lhes os livros Deuterocanônicos ou apócrifos , os quais são Tobias , Judite , Macabeu I , Macabeu II, Sabedoria , Eclesiástico , Baruk.
1854 – define-se o dogma da Imaculada Conceição de Maria.
1864 – em concílio realizado no Vaticano faz-se a declaração da autoridade papal sobre toda Igreja.
1870o papa torna-se infalível.
1950 – a Igreja transforma em artigo de fé a assunção de Maria.

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História do Cristianismo

Voltando no tempo, desde os apóstolos de nosso Senhor Jesus, até a chegada ao século XX, a História do Cristianismo sintetiza todos os dramas e as glórias vivenciadas pela Igreja de Cristo até o século XX. Tácito assim descreve as perseguições que os cristãos sofreram na época de Nero: “Alguns foram vestidos com peles de animais ferozes, e perseguidos por cães até serem mortos; outros envolvidos em panos alcatroados, e depois incendiados ao pôr-do-sol, para que pudessem servir de luzes para iluminar a cidade durante a noite”. Numa linguagem simples e comovedora, este livro revela muitas das atrocidades e injustiças cometidas contra os baluarte da fé cristã, os quais permaneceram fiéis até a morte, não se esquecendo das palavras do Mestre: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jó 16.33).

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Como posso aplicar esta passagem, ou texto, na minha vida? Qual é o significado destas culturas bíblicas que possa ser útil para meus dias atuais? Por que não compreendo o que Deus está aqui dizendo para mim por meio dessa passagem? Por que os personagens da Bíblia são importantes?

A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal é uma das Bíblias de estudo mais populares do mundo. Suas notas explicativas não apenas mostram de maneira clara o significado de passagens difíceis de se entender, mas oferecem informações sobre a vida nos tempos bíblicos, e também mostram como a Palavra de Deus nos orienta em cada situação e circunstâncias de nossas vidas

Ao ler a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal você descobrirá, com grande profundidade, verdades espirituais eternas contidas nos textos bíblicos, conseguirá entender a relevância delas para a sua vida e, principalmente, poderá aplicá-las na sua própria vida, permitindo dessa forma, uma maior comunhão com o Criador.

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A História de Israel no Antigo Testamento Samuel J. Schultz

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Excelente obra de estudo sobre o fundo histórico do Antigo Testamento, a cultura judaica e outras informações necessárias para a compreensão veterotestamentária. Recomendamos fortemente a leitura desse livro para os que estejam estudando o Antigo Testamento. 






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O Comentário Judaico do Novo Testamento

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O Comentário Judaico do Novo Testamento 
Escrito pelo Dr. David Stern, um judeu messiânico e erudito bíblico, que passou décadas estudando a língua do Novo Testamento para criar este volume inspirador, nos mostra umas das chaves para a compreensão do Novo Testamento, a saber, o judaísmo antigo.

Como é de conhecimento geral, o N.T foi escrito por judeus e o próprio Jesus foi um judeu e viveu dentro da cultura judaica. O que poderia ser melhor para entendermos o Novo Testamento do que vê-lo explicado por um judeu, que crê no Senhor Jesus como Messias e Salvador?

Passagens difíceis do Novo Testamento se tornam claras quando sabemos de suas raízes judaicas. Passagens e expressões idiomáticas são explicadas na ótica do contexto cultural original. Você as entenderá como as entendiam seus escritores e leitores do século I e passará a compreender melhor o Novo Testamento.


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Comentário Judaico do Novo Testamento - David S.

Dicionário Teológico de Claudionor Corrêia (CPAD)

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O Dicionário Teológico de Claudionôr Corrêia de Andrade (CPAD) torna-se indispensável para os estudantes de teologia, uma vez que, nos livros teológicos, o leitor depara-se com uma infinidade de termos técnicos que, via de regra, não se encontram nos dicionários comuns da língua portuguesa.

E por falta de definição e explicações acuradas, muitas doutrinas tornam-se incompreensíveis para o leitor da Bíblia, ocasionando até erros e heresias.

É por isto que um dicionário teológico torna-se indispensável aos:

1. Seminaristas
2. Professores de Escola Dominical
3. Obreiros e
4. Aos que querem compreender a doutrina cristã.

Este Dicionário Teologico, além das definições, oferece ainda a etimologia dos vocábulos e a tradução das locuções latinas bastante comuns nas obras teológicas.

Definir é a melhor maneira de se entender.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

A igreja católica diz que papa nao erra!!


Os papas erram? Segundo a igreja católica não!
Antônio Vilela

Jamais os papa estiveram na mídia como agora. A morte de João Paulo II foi acompanhada pelo mundo inteiro, através das rádios, dos jornais, da internet e da televisão. A escolha do seu sucessor, Bento XVI, gerou grande expectativa e foi amplamente divulgada. Nem sempre a Igreja de João XXIII e Paulo VI, no entanto, teve figuras exemplares. Na Idade Média e outros tempos os chefes de igreja fizeram coisas que até Deus duvida, como se poder constatar nesse trabalho de pesquisa feito pelo professor Antônio Vilela, que colabora com vários jornais locais, escrevendo a coluna "Por Incrível que Pareça".


Uma mulher no trono papal
- Entre os anos 855 a 857, a Igreja Católica Romana foi dirigida por um papa-mulher, ou papisa: Joana L´Anglois, de ascendência inglesa, nascida em 817 em Mentz, na Alemanha.
Disfarçando-se de homem, dirigiu-se a Atenas, quando jovem, em companhia de um amante, Floro, filho do

Papa Leão IV (847-855). Joana L´Anglois assume o trono papal com o nome de João III.
Tendo governado durante dois anos, um mês e quatro dias, certa ocasião, enquanto se dirigia à Igreja de Latrão, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, foi surpreendida por trabalho de parto e ali mesmo morreu. Refeita do susto, a Cúria Romana decretou que a sacrílega mulher fosse atirada às águas do rio Tibre, juntamente com o seu pipidião. Floro, o amante, fez-se ermitão.

Estevão VI (de 896 a 897)
- Mancomunado com a amante Agiltrudes, desenterrou e julgou a carcaça do seu antecessor, o papa formoso. Entre os anos de 887 e 897, os papas estiveram sob o comando de uma mulher: Agiltrudes, esposa de guido de Spoleto. Em 887, o conformado Guido, pressionado por sua tirana mulher, pede ao papa Estevão II que o coroe como inperador do Ducado de Spoleto. Este ato dá início a uma década de terríveis conflitos entre a Igreja e a criminosa Agiltrudes, responsável pelo encorceramento de seis papas fantoches, quase todos eles seus amantes.

Sérgio III (904 - 911)
- O Boca de Porco, amante da infiel Teodora I e de sua filha Marózia.
Sérgio III chegou ao sólido pontificado passando antes por cima do cadáver de um papa anterior (Leão V, que foi por ele perseguido e encarcerado, falecendo em conseqüência de maus tratos). Esse papa se apossou da mulher do senador romano Teofilato e de sua filha Marózia. Os arquivos da Igreja Romana relatam sua vida de ostensivo pecado com sua amásia, Marózia, que dele teve vários filhos ilegítimos (enre os quais o Papa João XI).

Lando (913 - 914)
- Corrupto, criminoso e fornificador.
Durante o chamado governo das meretrizes (887 - 996) a Igreja Católica Romana suportou uma terrível leva de papas desmoralizados e manipulados por devassas madames, destacando-se o terrível papa Lando, detentor de maléficos predicados morais, além de notório corrupto, criminoso e fornificador. O pontificado de Lando antecedeu o de João X, amante de Teodora II.
Lando era amante da boa comida e do bom vinho, desfrutando estes prazeres, sempre que lhe era permitido, ao lado de Teodora mãe e suas filhas, Teodora II e Marózia.

João X (914 - 928)
- Amante da prostituta Teodora II
Este Papa teve sua eleição apoiada por uma cortesã romana - Teodora II, irmã de Marózia. João X governou a Igreja Romana por 14 anos, desempenhando uma bom pontificado, porém mantinha um relacionamento amoroso com Teodoro II.

Leão VI (928 - 929)
- Um dos amantes da Poliandra Marózia
Marózia logrou designar seu amante Leão VI como sucessor do pontífice João X, mas ele permaneceu no sólio pontífice por apenas um ano. Seu curto papado findou também por asfixia, quando Marózia soube que uma outra mulher, mais depravada do que ela, o havia conquistado.
Marózia como poliandra e devassa que era, sabia dividir seu tempo entre um amante e outro.
Ao descobrir a infelicidade do seu amante Papa, Marózia convidou-o para um encontro íntimo. Depois de embriagá-lo em seus aposentos no Vaticano, sufocou-o com um travesseiro, matando-o.

João XI (913 - 935)
- Viveu maritalmente com a própria mãe.
Após a morte de Leão VI a Igreja passou a ser dirigida por João XI - filho de sua algoz, Marózia, com o Papa Sérgio III. O Papa João XI, de apenas 18 anos, vivia maritalmente com sua mãe, Marózia.
Em novembro de 935, João XI apareceu morto acorrentado a um tronco.

João XII (955 - 964)
João Otaviano passou a se chamar João XII, que tornou a manchar o trono papal. Foi acusado de sacrilégio, simonia, perjúrio, assassinato, adultério e incesto.
João XII morreu em 14 de maio de 964, oito dias após ter sido, de acordo com os boatos, paralisado por um ataque num ato de adultério.

Leão VIII (964 - 965)
- Envenenando os inimigos de Marózia
Leão VIII, um indivíduo que foi nada mais, nada menos, o responsável pelo envenenamento dos inimigos e até amantes. Leão VIII destava-se por trajar indumentária negra e um capuz de formato cônico, chegando a aterrorizar não só crianças como também adultos.
Leão VIII morreu no ano de 965, profundamente convicto da salvação de sua conturbada alma.

Bento XI (972 - 974)
- Encarcerando os adversários e matando-os pela fome.
Bento XI tinha dois fortes opositores: o burguês Crescêncio e o cardeal Franco. O primeiro, chefe de uma facção política que lhe era desfavorável. O segundo, seu concorrente natural no processo sucessório. Crescêncio e os homens do seu partido foram acorrentados a um pesado tronco de madeira, enquanto famintas ratazanas roiam seus magros corpos. Não suportando tamanho sofrimento pediram a morte.

Bonifácio VII (984 - 985)
- Apossando-se da cadeira de Pedro através de roubo e assassinato.
Para manter o poder subornou vários cardeais da cúria e pisou o cadáver de seu antecessor, João XIV, jogando-o num terrível calabouço romano até que ele, enfraquecido pela fome e pela sede, ali findou seus dias.
Bonifácio tomou posse do tesouro do vaticano. Ao ver-se na posse do tesouro de São Pedro, Bonifácio VII fugiu para Constantinopla, temendo a vingança de seus inimigos.
Viveu por algum tempo na clandestinidade, só voltando a Roma para prender e matar de fome um dos piores inimigos, João XIV.

João XV (985 - 996)
Com o fim trágico de Bonifácio VII nas mãos de seus inimigos, a Igreja passou a ser governada por um virtuoso Mamon.
Este indigno pontífice transformou o Vaticano num feudo particular, privado, distribuindo as finanças do vaticano com parentes. No ano de 990, objetivando aumentar as receitas da Santa Sé, João XV comandou a venda de relíquias; começando por São José e seu equipamento de marcenaria, bem como os arreios do jumentinho que conduziu a virgem Maria ao Egito, pedaços do barco de Pedro, restos da comida que alimentaram Lázaro, pedaços da túnica de Jesus, a cabeça de João Batista.
Enquanto João XV acumulava tesouros e mais tesouros para si e para os seus, vários inimigos conspiravam para afastá-lo do Vaticano,até que foi em fim destronado no ano de 996.

Bento VIII (1012 - 1024)
- Corrupção e suborno.
Bento VIII, o avarento, outro seguidor de Mamon, fora antecedido por Sérgio IV, conhecido por Pietro Buccaporti, que permaneceu como Papa por três anos, fazendo entretanto um razoável governo.
Bento VIII foi o responsável pela doutrina do purgatório, foi o Papa que mais arrecadou dinheiro com a venda de Simonia. Ao morrer, Bento VIII legou imenso patrimônio aos seus familiares.

Bento IX
João IX ergueu uma estátua a deusa Fortuna, tomando-a como sua musa inspiradora e monumento ao deus do dinheiro (Mamon).
Bento IX foi feito Papa ainda jovem, com 12 anos. Bento IX foi um grande vendedor de Simonia, chegando a vender o trono papal em 1045 a um comerciante italiano por uma fortuna de dinheiro.

Inocêncio III (Lotário de Segni - 1198/1216)
-Afogando a Europa no sangue de inocentes cristãos evangélicos.
Os homens que participaram dos sangrento massacre receberam do Papa inocêncio III a certeza de que iriam direto para o paraíso, sem escala, desviando-se do purgatório. Estima-se que 100.000 protestantes foram mortos em Lavaur, em 1211 em um só dia.

Gregório IX (Ugo, Conde de Segni 1227 / 1241)
Proibiu a leitura da bíblia aos leigos e empilhou cadáveres de hereges e apóstatas, deixando sobre o solo do velho mundo milhares de cadáveres insepultados, desde humildes irmãos, que nenhum delito cometeram para morrer, pelo contrário amaram com fervor seu semelhante.

Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi 1243 / 1254)
Inocêncio IV passou a dirigir o vaticano com um ferrenho propósito no coração: introduzir o emprego de tortura nos tribunais inquisitórios, que até então eram função exclusiva dos juízes leigos e não dos inquisitores religiosos.

Nicolau III (Gaetano Orsin 1277 - 1280)
Ao visitar o Vaticano, Dante Alighieri chamaria o Papa Nicolau III de "parte mais baixa do inferno". A gestão deste papa foi quase toda voltada à questão litigiosa correntes entre dois ambiciosos monarcas europeus: Carlos de Anjau, da França e Rodolfo de Habsburgo da Alemanha, que sonhavam abocanhar as terras da Igreja espalhada pela Europa.
Nicolau III ameaçou fechar o céu a sete chaves e escancarar as sacas do inferno àqueles que se lhe opusessem em suas pretenções.

Bonifácio VIII (Benedeto Gaetano 1294 - 1303)
Este Papa viveu durante todo o seu pontificado em conflito com o rei francês Felipe IV, o belo. Cultivava discordância com Guilherme de Nogaret e tinha em Seiarra Colonna, membro de uma poderosa família italiana que perdeu suas terras para o ambicioso pontífice.
Em setembro de 1303, Bonifácio VIII teve seus aposentos invadidos por Sciarra Colona e Guilherme de Nogaret sendo esbofeteado e conduzido como refém a um esconderijo secreto. Em 1303 Bonifácio veio a falaecer, em decorrência dos maus tratos recebidos de seus inimigos, que não eram poucos.

Clemente V (Bertrand de Got 1305 - 1314)
- Mantinha sua amante com o tesouro da igreja.
Clemente V assumiu a cadeira de São Pedro no Ano de 1305 e personificou um dos pontificados mais escandalosos da história do papado. Este pseudo - sucessor do pescador da Galiléia - presidiu o concílio de
Viena (1311 - 1312), em que foi abolida a ordem dos templários. Foi o primeiro papa a instalar-se em Avinhão, França.
Em 18 de março de 1314 queimou vivo, em Paris, Jacques Molay.
Clemente V deixou enormes riquezas e, o que é pior, não teve receio de escandalizar a Europa pela sua munificência com relação a bela condessa de talleyrano, sua amante.

João XXIII (Baltazar de Cossac 1410 - 1415)
Logo que João XXIII assumiu o trono papal, atacou o rei Ladislau de Nápoles, no intuito de assaltar sua riqueza. João XXIII, como bom tirano que era, não respeitou a decisão do concílio de pisa, que escolheu o cardeal Pedro Filareto, arcebispo de Milão, para o ministério papal, com o nome de Alexandre V, João XXIII assassinou Alexandre V.

Pio II (Enea Silvio Piccolomini - 1458 - 1465)
Durante os seis anos de seu pontificado, Pio II manteve-se quase que exclusivamente empenhado na organização de uma cruzada contra os turcos, Pio II não era um papa celibatário, mantendo várias concubinas com as quais se relacionava, gerando muitos filhos. Rolph Woodrow afirmou que o papa Pio II era considerado pai de muitos filhos ilegítimos, ele usava abertamente do método para seduzir mulheres, encorajava os jovens a fazer o mesmo e até oferecia-se para instruí-los em uma metodologia de auto-indulgência.

Texto retirado do site: http://www.bluenet.com.br/correiosetecolinas