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terça-feira, 23 de maio de 2023

Lições Escola Bíblica 3° Trimestre 2023

Lições Escola Bíblica Dominical Adultos – 3° TRIMESTRE DE 2023
 
TÍTULO: A igreja de Cristo e o imperio do Mal
TEMA E SUBTÍTULO: como viver neste mundo dominado pelo Espirito da BabilÔnia
COMENTARISTA: Douglas Baptista
sumario:
1 – A Igreja diante do Espírito da Babilônia
2 – A Deturpação da Doutrina Bíblica do Pecado
3 – O Perigo do Ensino Progressista
4 – Quando a Criatura Vale mais que o Criador
5 – A Dessacralização da Vida no Ventre Materno
6 – A Desconstrução da Masculinidade Bíblica
7 – A Desconstrução da Feminilidade Bíblica
8 – Transgênero – Que transrealidade é essa
9 – Uma Visão Bíblica do Corpo
10 – Renovação Cotidiana do Homem Interior
11 – Cultivando a Convicção Cristã
12 – Sendo a Igreja do Deus Vivo
13 – O Mundo de Deus no Mundo dos Homens

Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 3º trimestre de 2023

A Palavra de Deus sendo ensinada a cristãos de todas as idades, todos os domingos!

Você não pode perder está maravilhosa Revista de ensino

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

TEMA 4º TRIMESTRE DE 2014 A INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL O LEGADO DO LIVRO DE DANIEL PARA A IGREJA HOJE.


TEMA DO 4º TRIMESTRE DE 2014 CPAD
A INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL
 O LEGADO DO LIVRO DE DANIEL PARA A IGREJA HOJE.

Lição 1° Daniel, Nosso "Contemporâneo"
Lição 2° A Firmeza do Caráter Moral e Espiritual de Daniel
Lição 3° O Deus que Intervém na História
Lição 4° A Providência Divina na Fidelidade Humana
Lição 5° Deus Abomina a Soberba
Lição 6° A Queda do Império Babilônico
Lição 7° Integridade em Tempos de Crise
Lição 8° Os Impérios Mundiais e o Reino do Messias
Lição 9° O Prenúncio do Tempo do Fim
Lição 10° As Setenta Semanas
Lição 11° O Homem Vestido de Linho
Lição 12° Um Tipo do Futuro Anticristo
Lição 13° O Tempo da Profecia de Daniel




Comentarista:
Pastor

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

2º Trimestre 2014 Dons Espirituais e Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

CPAD - EBD
2º Trimestre 2014
 
Dons Espirituais e Ministeriais
Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

 
Dons Espirituais e Ministerias - servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário.

Este é o nome da revista Lições Bíblicas (CPAD) a ser disponibilizada ao segundo trimestre de 2014 aos estudiosos da Palavra de Deus, com os comentários do Pr. Elinaldo Renovato.

1. E deu dons aos homens
2. O propósito dos dons espirituais
3. Dons de revelação
4. Dons de poder
5. Dons de elocução
6. O ministério de apóstolo
7. O ministério de profeta
8. O ministério de evangelista
9. O ministério de pastor
10. O ministério de mestre ou doutor
11. O presbítero, bispo ou ancião
12. O diaconato
13. A multiforme sabedoria de Deus

sábado, 16 de novembro de 2013

1° TRIMESTRE DE 2014 E.B.D. CPAD

1° TRIMESTRE DE 2014 E.B.D. CPAD

Uma Jornada de Fé
A formação do povo de Israel e sua herança espiritual

 


Lições Bíblicas CPAD 1º Trimestre de 2014


Uma
 Jornada de Fé
A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
Lição 1° – O livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito
Lição 2° – Um Libertador para Israel
Lição 3° – As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó
Lição 4° – A Celebração da Primeira Pascoa
Lição 5° – A Travessia do Mar Vermelho
Lição 6° – A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai
Lição 7° – Os Dez Mandamentos do SENHOR
Lição 8° – Moisés - Sua Liderança e Seus Auxiliares
Lição 9° – Um Lugar de Adoração a DEUS no Deserto
Lição 10° – As Leis Civis Entregues por Moisés aos Israelitas
Lição 11° – DEUS Escolheu Arão e Seus Filhos para o Sacerdócio
Lição 12° – A Consagração dos Sacerdotes
Lição 13° – O Legado de Moisés

 

 

Comentarista: Pastor A ntonio Gilberto

 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Revista da EBD 4º Trimestre de 2013

Revista EBD CPAD 4º Trimestre 2013 - Conselhos para a Vida

Revista EBD CPAD - 4º Trimestre 2013


A Revista da Escola Dominical da CPAD no 4º Trimestre de 2013 será sobre a “Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa: A atualidade de Provérbios e Eclesiastes”, comentada por José Gonçalves.


Abaixo, você pode conferir os temas das 13 lições:

Lição 1 - O Valor dos Bons Conselhos                                                                      
Lição 2 - Advertências Contra o Adultério                                                                
Lição 3 - Trabalho e Prosperidade                                                                             
Lição 4 - Lidando de Forma Correta com o Dinheiro                                             
Lição 5 - O Cuidado com Aquilo que Falamos                                                        
Lição 6 - O Exemplo Pessoal na Educação dos Filhos                                         
Lição 7 - Contrapondo a Arrogância Com a Humildade                                       
Lição 8 - A Mulher Virtuosa                                                                                          
Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas                                                                
Lição 10 - Cumprindo as Obrigações Diante de Deus                                             
Lição 11 - A Ilusória Prosperidade dos Ímpios                                                          
Lição 12 - Lança o teu Pão Sobre as Águas                                                              
Lição 13 - Tema a Deus em todo o Tempo

quarta-feira, 10 de julho de 2013

3º Trim. 2013 - Filipenses - Análise do Trimestre

 

 Análise do Trimestre, destacando as expectativas e abordagem, gravada diretamente da sede das Assembleias de Deus - Ministério do Belém - com os professores Ev. Dr. Caramuru Afonso Francisco, Pr. José Serafim de Oliveira e Ev. Alexandre Marcos I. Cirino com a apresentação do Profº Humberto Bezerra - Presidente da APEB.

Estudo sobre a Carta aos Filipenses

sábado, 29 de junho de 2013

AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL









AS DEZ BEM-AVENTURANÇAS DA ESCOLA DOMINICAL 

1. Bem-aventurado o aluno que não falta a Escola Dominical
2. Bem- aventurado o aluno que está à hora certa, na Escola dominical
3. Bem- aventurado o aluno que traz consigo a sua Bíblia à Escola Dominical.
4. Bem- aventurado o aluno que traz sempre a lição estudada.
5. Bem-aventurado o aluno que pratica o que aprende na Escola Dominical.
6. Bem-aventurado o aluno que dá lição prática na Escola Dominical.
7. Bem-aventurado o aluno que traz outros à Escola Dominical.
8. Bem-aventurado o aluno que consagra amor à sua Escola dominical.
9. Bem-aventurado o aluno que contribui com suas ofertas para Escola dominical.

10. Bem-aventurado o aluno que ora com fervor pela Escola Dominical.

domingo, 26 de maio de 2013

Filipenses: eis o tema das Revistas da CPAD para a EBD no 3º Trimestre de 2013.


    A CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) divulgou recentemente o tema que será abordado nas Escolas Dominicais de todo o país que utilizam a sua revista, para o 3º Trimestre de 2013. Trata-se da Carta de Paulo aos Filipenses. o subtítulo escolhido foi: "A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
A escolha do tema reflete a perspectiva que a CPAD vem adotando já há algum tempo de anualmente estudar um livro ou assunto relacionado ao Antigo Testamento e outro ao Novo Testamento, deixando os dois trimestres restantes para assuntos com temática mais abrangente. 
Fico feliz pela escolha do livro de Filipenses, carta escrita por Paulo quando estava aguardando julgamento em prisão domiciliar, e que, apesar de tais circunstâncias  é chamada por Eugene Peterson de "a carta mais alegre de Paulo". Nela, aprendemos a partir do exemplo de Cristo o valor da humildade e a verdadeira base da alegria cristã. Que nos legremos durante este trimestre! 

   Eis o título das lições:

1 - Paulo e a Igreja em Filipos;
2 - Esperança em meio à adversidade;
3 - O comportamento dos salvos em Cristo
4 - Jesus, o modelo ideal de humanidade;
5 - As virtudes dos salvos em Cristo;
6 - A fidelidade dos obreiros do Senhor;
7 - A atualidade dos conselhos paulinos;
8 - A suprema aspiração do crente;
9 - Confrontando os inimigos da cruz de Cristo;
10-A alegria dos salvos em Cristo;
11-Uma vida cristã equilibrada;
12-A reciprocidade do amor cristão;
13-O sacrifício que agrada a Deus.

Vale a pena lembrar que o 3º Trimestre na EBD começa no dia 7 de Julho e estende-se até o dia 29 de setembro.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Sua Família Pode Ser Mais Feliz!


Sua Família Pode Ser Mais Feliz!


O primeiro e mais importante ministério é a família. Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que nossas famílias sejam felizes. Nenhuma tarefa é mais importante do que a de amar a família. Santidade e poder começam no lar. Não se pode destruir um homem que ama sua família. Comece hoje mesmo a fazer algumas escolhas radicais em favor de sua família.
Ainda que você não possa mudar todas as coisas erradas, existem muitas coisas que você pode transformar. Comece com as pequenas coisas. Cada pequena conquista lhe dará novo ânimo para continuar tentando, até transformar coisas maiores. A fé pode romper a crosta do impossível. A dor parece abrir a força o coração para que ele possa experimentar mais amor. Porque muitos corações precisam ser quebrados a fim de alcançar transformação.

Quase todas as atividades do nosso corpo que encaramos com irritação ou desgosto, como bolhas, calos, inchaço, febre, espirros, tosse, vômitos e especialmente a dor, são reações de defesa do organismo.

Sem estes sinais de advertência e passos no processo da cura, viveríamos em grande perigo.[1]

Você não pode alterar seu passado, mas as páginas do seu futuro estão completamente brancas. Comece a escrevê-las agora mesmo.
A partir de você, toda a sua geração será transformada. Você é a semente de Deus que
vai gerar nova vida e um relacionamento saudável e lindo. A felicidade tão sonhada vai iniciar-se com você. Você é o precursor, o ponto de partida de um novo amanhecer. Através de você as promessas de Deus se tornarão realidade em
sua família.

Trabalhe duro e espere um milagre.
Nós faremos o nosso melhor;
Deus fará o resto.[2]

Para o futuro bem-estar da família, o casal deve desenvolver um ao outro, da mesma forma que aperfeiçoa a fé, o caráter, e saúde de seus filhos. A responsabilidade de edificar uma família feliz e saudável é totalmente sua.

Entretanto, saiba que transformar a sua família não é tarefa sua, embora você tome parte no processo. Sua responsabilidade é descobrir a vontade de Deus e obedecê-la. Reconheça-o como o idealizador, condutor e protetor da família; ele é o edificador pôr excelência e lhe dará esperança e coragem. Dependa de Deus, para que este desenvolvimento saudável e dinâmico aconteça.

Coloque sua vida nas mãos do Senhor.
Confie n’Ele, e Ele o ajudará.[3]

Deus pode fazer aquilo que nós não podemos. Ninguém quer mais o bem estar da família do que Deus. O próprio Deus uniu vocês. Não permita que nada, nem ninguém destruam esta união.

Não sou perfeito; não me atrevo a brincar de Deus e achar que posso resolver tudo. Só posso oferecer a minha família a solução que eu mesmo encontrei ― Jesus. Ele é o original do qual eu sou apenas uma pobre cópia. Meus melhores momentos como pai e marido são aqueles em que Deus resplandece através de mim. Todas as vezes que minha família me vê brilhando é sempre o brilho de Deus em mim e não o meu próprio brilho.

No entanto, de uma coisa minha família pode estar certa. Embora seja verdade que eu tenha muitos defeitos, minhas fraquezas se manifestam em muitas áreas da minha vida, menos no amor que eu sinto pôr minha mulher e meus filhos.

Por que Deus fez tanta questão de criar a família? A resposta é simples e clara: Ele não queria que fizéssemos a viagem sozinhos. O ser humano foi criado para amar e ser amado. No amor, mesmo sem ser ou ter nada, realizamos todos os sonhos e experimentamos todas as alegrias. Para aquele que conhece e se dedica ao amor, o Paraíso jamais estará perdido.

O amor não garante proteção contra a dor, morte e decepção, mas o amor nos ajuda suportar os sofrimentos muito mais facilmente.

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A Televisão é o meu pastor


A Televisão é o meu pastor


Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão:
1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará.
Me faltará tempo - para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos.
Me faltará esperança - porque os noticiários me encherão de medo do futuro.
Me faltará amor - porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo.
Me faltará fé - porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias.
2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação.
E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados.
Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar.
Acho difícil me concentrar em reuniões da Igreja (são muito demoradas e maçantes), enquanto que diante da TV não vejo o tempo passar.
Enquanto o mundo "acontece" diante dos meus olhos, meu tempo de servir a Deus se escoa pelos esgotos imundos.
3. Ele me leva a beber águas poluídas e contaminadas.
Medito o dia inteiro no que vejo na TV - na injustiça, na pornografia, na violência, na corrupção, na crueldade.
Vivo entorpecido pelo engano do diabo, pelo pecado, pelo mundanismo e pela minha própria carnalidade.
Quando não tenho tempo de estar com o meu televisor, sinto saudades dele.
4. Minh'alma vive em tormento.
Não consigo viver por fé no que Deus promete, se o que "vejo" é tão contrário ao que a Palavra de Deus me diz.
Passo meus dias preocupado - com o futuro, com o dinheiro, com o suprimento.
Nem durmo bem à noite, nas poucas horas que o televisor me autoriza a dormir!
5. Guia-me pelos caminhos do pecado.
Ele apaga da minha mente o sentido da palavra santidade.
A porta larga é o caminho que estou escolhendo seguir porque acho o caminho estreito de Jesus algo ridículo (e intangível).
6. Ainda que eu visite a Igreja ou leia a Bíblia de vez em quando, mesmo assim, vivo cheio de medo.
Tenho medo de perder a saúde, o emprego, o dinheiro, a família.
Tenho medo de ser diminuído, desconsiderado, humilhado, criticado.
Tenho medo do dia de amanhã.
Tenho medo da vida; tenho medo da morte.
7. Porque não consigo desligar o meu televisor...
Todo primeiro dia do ano, prometo, a mim mesmo, que vou começar uma vida nova - com mais compromisso e responsabilidade pelo encargo de Deus.
Meu televisor não me permite cumprir as minhas promessas.
8. ...o seu domínio me atormenta.
Se agendo um compromisso, quando "converso" com meu televisor, ele me convence a esquecê-lo, em favor de uma de suas programações convincentes.
Invento qualquer desculpa para não perder nenhum capítulo dos seus seriados "picantes".
Novelas me atraem, filmes me atraem, programas de humor me atraem, noticiários me atraem, programas de auditório me atraem.
E essa atração me domina completamente.
Estou praticando a mentira!
9. Quando me defronto com os meus inimigos, sinto-me impotente - e fujo deles correndo!
Não prego o Evangelho para ninguém, porque sinto vergonha de falar de algo tão "fora da realidade" como a Palavra de Deus.
Não sou capaz de orar por um enfermo. Afinal, se ele não for curado - como ficará a minha reputação? Mesmo porque, também não acredito que possa sê-lo!
Se vejo alguém com problemas, eu me calo. Afinal, não consigo vencer nem as minhas próprias lutas...; o que poderia falar a outros?
10. A unção de Deus me falta.
Se vou orar, não tenho assunto com Deus.
Tenho facilidade para reclamar e não encontro motivos para louvar a Deus.
Se passo por dificuldades, vejo milhões de gigantes, e me escondo de Deus.
Eu poderia chorar diante de Deus, mas me faltam lágrimas.
Não posso ajudar a ninguém, visto que também preciso sempre de ajuda.
Eu moro em um deserto e estou completamente seco.
11. Imoralidade, violência e vaidade certamente me seguirão todos os dias da minha vida...
Não sei o que posso fazer para mudar o curso da minha vida.
Desligar o meu televisor não posso - não conseguiria viver sem diversão e entretenimento.
Sinto que o meu futuro será como o presente: cheio de desânimo, incredulidade, resistências espirituais, maldições não quebradas e derrotas.
Minha "mesa" estará farta de comida podre - recheada de fezes!
12. ...e perderei o Reino do Senhor, padecendo horrores na tribulação longe da Casa do Senhor.
Não tenho motivação para fazer nada que corte a entrada do mundo, do pecado e dos conselhos de Satanás em minha casa.
Meu futuro está garantido longo do Reino. Mas isso não importa..., afinal, estou salvo. Não acho que o galardão seja tão importante assim...
Devo confessar essa palavra, crendo que sucederá: - O Reino virá, mas eu não farei parte dele, porque Deus disse que ele é para os crentes vencedores e eu sou um derrotado!
Oração de combate
"Senhor!
Abre os olhos espirituais dos teus filhos, para que fechem a torneira da enxurrada do mundo em sua mente - ligada diretamente à fonte do propósito de Satanás: matar, roubar e destruir a comunhão, a adoração, a posição e a manifestação daqueles que têm sido chamados segundo o teu propósito!"


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Três tipos de pai que nenhum filho gostaria de ter


Três tipos de pai que nenhum filho gostaria de ter


1- Pais ausentes -
A falta da relação afetivo/corporal entre pais e filhos é o primeiro passo para o estabelecimento de um comportamento agressivo. Pais distantes, que têm pouco ou nenhum contato afetuoso, podem desenvolver em seus filhos uma relação de afastamento com a figura de "poder", gerando em seus filhos uma relação de amor e ódio muito forte. Esta relação amor/ódio é um dos principais fatores do com-portamento agressivo. Neste caso, o amor é dirigido a "objetos", ou melhor, a "posses" materiais, e o "ódio", a quem "tem" (materialmente ou hierarquicamente) essas "posses". TER significa PODER. SER é secundário, pois SOU na medida que TENHO. Quanto mais TENHO, mais EXISTO. Acontece que, na maioria dos casos, estas crianças, por falhas em sua formação, têm dificuldades em investir DE SI para OBTER ou ATINGIR algum objetivo. Assim, podem partir para comportamento SOCIOPÁTICOS na vida adolescente e,ou, adulta. É uma porta para o uso de DROGAS (criar um mundo artificial)...
2- Pais superprotetores -
São aqueles pais extremamente presentes, que superprotegem e inibem a liberdade de expressão dos filhos, podem gerar a "IDÉIA" de que eles são "INATINGÍVEIS", são o "CENTRO DO MUNDO". Este "EGOCENTRISMO" gera quase sem-pre um comportamento agressivo contra figuras hierarquicamente superiores, pois é difícil seguir ou obedecer regulamentos. Eles "ME IMPEDEM OU DIFICULTAM" fazer "O QUE QUERO, DA FORMA QUE QUERO, NA HORA QUE QUERO"! "Tudo que é contrário a meus interesses ou à minha ideologia tem que ser afastado, pois está errado".
3- Pais agressivos -
Pais que usam bater como "FORMA PEDAGÓGICA", ou que agridem para impor "RESPEITO", podem estar gerando uma repetição "AMPLIADA" deste comportamento nos filhos. "Aquilo que quero consigo sempre, nem que for preciso usar da minha força, da agressividade, ou de qualquer forma que eu consiga me impor. Tudo que é contrário aos meus interesses ou à minha ideologia tem que ser destruído pois está errado".

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A mesa, o centro das emoções da família


A mesa, o centro das emoções da família



Na cultura judaica, a mesa não era apenas um móvel de enfeite, mas era como um altar em torno do qual a família se reunia. O Salmo 128.3b diz: "...teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa."
A crise na família, passa pela desvalorização e esvaziamento da mesa das refeições. Uma pesquisa afirma, que, neste ano, na Inglaterra, as lojas de móveis constataram um crescimento na venda de mesas de escritório em torno de 40%, enquanto que a venda de mesas de jantar caiu 8%. O número de famílias na Inglaterra que já não têm mesa de jantar é de 25%.
No Brasil, 40% das famílias não participam do jantar juntas. No Brasil, 70% das famílias fazem refeição com a TV ligada. Por que um dos objetivos do diabo é esvaziar a mesa e diminuir o significado da sua importância? Por que a mesa é um lugar de muita importância na construção da cultura nutridora de uma família.
A mesa - um lugar teológico. É na mesa onde a família se reúne que Deus se revela e se revela Deus. Nenhum outro lugar e momento é tão oportuno para a revelação do caráter de Deus na família do que este, quando todos estão em torno da mesa.
A mesa - um lugar de comunhão. Comunhão é relacionamento íntimo, é troca de experiências no cotidiano, é prazer de estar junto. A mesa é um pretexo para que a família se veja e se comunique, enquanto se alimenta.
A mesa - um lugar de celebração. Cabe ao pai de família ressaltar as bençãos da vida no dia a dia e ainda transformar os acontecimentos especiais em festas, realizadas à volta da mesa.
A mesa - um lugar de discipulado. Na cortesia de passar um alimento, de repartir um alimento raro e de servir uma bebida o ensino pode acontecer, mas o momento é adequado a tratar de qualquer assunto que seja necessário. Vale a ressalva de que deve-se evitar tratar com frequência, de assuntos tensos, que podem "es tragar" a refeição dos demais.
A mesa - um lugar de unidade. Seja uma mesa arredondada, ou retangular, aqueles que estão a sua volta podem dar as mãos e formar um círculo, onde todos estão no mesmo nível, comendo o mesmo alimento e com o mesmo objetivo.
Na sua casa o momento da família em torna da mesa na hora das refeições é valorizado? Vocês preservam essa tradição? Esta é uma das marcas das famílias bem sucedidas, não abra mão desse tempo de qualidade fundamental para a saúde do relacionamento familiar.

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A SÚPLICA DE UM PAI


A SÚPLICA DE UM PAI



"Então Manoá suplicou ao Senhor, dizendo:
Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus,
que enviaste, venha ter conosco outra vez e nos
ensine o que devemos fazer ao menino
que há de nascer." (Jz 13.8).
Você ora por seu filho? Pode ser uma pergunta banal, mas não é. Há pais que não oram por seus filhos. Manoá, pai de Sansão, diante do desafio da paternidade, pede ao Senhor que se revele de maneira clara quanto ao que fazer para que seu filho fosse tudo o que Deus havia planejado para ele. Observe que Manoá intercede por seu filho antes mesmo dele ser gerado. Este é um bom exemplo a ser seguido!
Os pais devem orar pelos e com seus filhos. Em seu livro, "O Poder dos Pais que Oram", Stormie Omartian mostra quanto os pais têm em suas mãos a responsabilidade de dirigir a vida dos seus filhos pela oração.
Os pais devem levar a Deus as suas necessidades e desafios para o exercício da paternidade: sabedoria para educar, firmeza para corrigir, clareza para instruir, coerência para admoestar, valores para construir um caráter aprovado, e conduta para serem exemplos para eles.
Os pais devem orar por seus filhos apresentando as necessidades deles diante de Deus. Saúde, proteção, amor a Deus e à Sua Palavra, obediência, inteligência e submissão são alguns pedidos que podem ser apresentados a Deus pelos pais por seus filhos.
Quero sugerir, também, que você ore pelas amizades dos seus filhos. Chegará uma fase em que eles, por natureza, terão muita (se não mais) influência sobre os seus filhos. Por isso, será bom que os amigos dos seus filhos estejam no altar de Deus!
Assim como Deus ouviu a oração de Manoá, Ele ouvirá as suas orações e lhe abençoará no exercício da sua responsabilidade paterna. O Pai Celeste quer ensinar você a ser um pai terreno bem-sucedido. Aprenda com ele!


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

2° TRIMESTRE 2013 CPAD


FIQUE POR DENTRO DO TEMA DA REVISTA EBD JOVENS E ADULTOS 2° TRIMESTRE 2013 CPAD!


"A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI: 
PROTEGENDO SEU LAR DOS ATAQUES DO INIMIGO"



Confira as Lições:

Lição 1 - Família, Criação de Deus                                                                             
Lição 2 - O Casamento Bíblico                                                                                    
Lição 3 - As Bases do Casamento Cristão                                                                
Lição 4 - A Família Sob Ataque                                                                                   
Lição 5 - Conflitos na Família                                                                                      
Lição 6 - A Infidelidade Conjugal                                                                                
Lição 7 - O Divórcio                                                                                                        
Lição 8 - Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais                                         
Lição 9 - A Família e a Sexualidade                                                                           
Lição 10 - A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico                                  
Lição 11 - A Família e a Escola Dominical                                                                  
Lição 12 - A Família e a Igreja                                                                                        
Lição 13 - Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor       

Em breve você poderá adquirir a sua Revista EBD Jovens e Adultos 2° Trimestre 2013 CPAD 

Revista EBD 1º Trimestre 2013- Elias e Eliseu

  A nova obra de José Gonçalves, Porção Dobrada, lançada pela CPAD, tem por finalidade analisar teológia e devocionalmente os ministérios proféticos de Elias e Elizeu, e compará-los com a realidade ministerial dos dias atuais. Quais lições pode-se depreender da vida e obra desses dois portentosos homens de Deus? Por que Eliseu tanto almejou, em dobro, o poder de seu reverenciado predecessor? O que significa “porção dobrada”? Que sentido bíblico-teológico tem esta expressão largamente utilizada por pregadores e ensinadores de diferentes matizes ao longo de várias gerações? Seria uma mera transferência das virtudes ministeriais naturais de Elias para Elizeu, ou um real revestimento do Espírito concedido ao herdeiro do profeta de Tisbé?

  Quase metade dos livros de Reis tem como protagonista os profetas Elias e Eliseu. 1 Reis 17 até 2 Reis 1, falam de Elias, e 2 Reis 2 até 13 de Eliseu, o sucessor de Elias no ministério profético em Israel. O contexto de atuação de Elias é o Reino do Norte, sobretudo durante o reinado de Acabe, que reinou de 875 até 853 antes de Cristo. Um período da história bastante turbulento em que este perverso rei e Jesabel, sua esposa, tentam introduzir em Israel o culto a Baal.

  Elias aparece então como o defensor da fé no Deus de Israel. A partir de 1 Reis 17, diversos episódios ilustram a maneira prodigiosa de Deus interagir com o profeta. Milagres e maravilhas são operados por Javé mediante a instrumentalidade do tisbita: foi alimentado por corvos, multiplicou o azeite e a farinha, e ressuscitou o filho da viúva de Sarepta (1 Rs 17.15- 17ss), desafiou os profetas de Baal no Monte Carmelo (1 Rs 18), e por fim, fugindo para o deserto para não ser morto, foi alimentado milagrosamente por Deus (1 Rs 19.5-8).

  No capítulo 2 de 2 Reis começa o relato do ministério de Eliseu. Já em 1Reis 19.16, Eliseu é ungido, por ordem do Eterno, como sucessor de Elias. Elias é arrebatado para o céu, num carro de fogo, e Eliseu fica com o manto do profeta, que autentica sua sucessão. A partir desse momento, quando recebe “porção dobrada” do espírito de Elias, uma espécie de herança e endosso divino, Elizeu começa a realizar uma série de milagres extraordinários; dentre tantos, a multiplicação do azeite e da farinha de uma viúva em dificuldades, e o mais conhecido de todos, inclusive lembrado por Jesus, a cura de Naamã, chefe do exército Sírio.

  Em Porção Dobrada, estes edificantes episódios, não apenas são relembrados e interpretados exegeticamente, mas aplicados à realidade da vida ministerial moderna, implicando suas crises, impasses e dissoluções.

  A tranquila e rápida sucessão de Elias por Eliseu, e a dificultosa tarefa de se fazer sucessores no ministério cristão de hoje, é sem dúvida alguma, um dos pontos culminantes da presente obra.

  Este tema, tão milindroso e evitado por líderes de diversos seguimentos da cristandade (em razão de sua máxima importância), tem sido recorrente nos escritos de Gonçalves (vide obra “Rastros de Fogo”, também publicada pela CPAD).

  O presente trabalho, que vem colaborar para a maior compreensão das verdades cristãs e estímulo da fé, não se esgota em si mesmo, uma vez que há no mercado literário outros de altíssimo valor teológico acerca do assunto. Todavia, é digno de nota, o fato de que jamais encontraremos comentários concordantes em tudo, uma vez que cada comentarista inevitavelmente, projeta boa parte de si, e de sua experiência no labor da pesquisa.

  Conheci o pastor José Gonçalves há pouco mais de dez anos quando estive ministrando em Teresina com a equipe do CAPED. Naquela ocasião Gonçalves não havia publicado nenhum de seus sete livros e seu nome não era conhecido em toda a extensão dos arraias assembleianos.

  Todavia, conversando com ele nos intervalos das aulas tomei conhecimento de suas empreitadas nas áreas da pesquisa e escrita teológicas. Seu jeito simples de ser e sua rara acuidade acadêmica, fizeram-me crer que de fato estava diante de um grande teólogo, escritor e educador cristão.

  O público estudioso da Bíblia está de parabéns por mais este oportuno trabalho. Estou convicto de que cumprirá plenamente a função a que se destina. A Deus toda a glória!


Marcos Tuler é pastor, educador, escritor, conferencista e reitor da FAECAD

sábado, 5 de janeiro de 2013

LIÇÃO 01 – A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL


PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013
ELIAS E ELISEU - um ministério de poder para toda a Igreja
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM RECIFE/PE

LIÇÃO 01 – A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL - 1º TRIMESTRE 2013
INTRODUÇÃO
A lição do primeiro trimestre de 2013 tem como título: Elias e Eliseu, um ministério de poder para toda a Igreja, onde teremos o privilégio de estudar treze lições baseadas no ministério destes dois profetas do AT. Sem dúvida, eles viveram em um período de muita apostasia e iniquidade. Profetizar naqueles dias não era uma tarefa fácil! Mas, com autoridade divina, esses dois arautos, não só falaram em Nome de Deus, como também realizaram milagres e coisas extraordinárias, e nenhuma de suas palavras caíram por terra. Nesta primeira lição, estudaremos sobre o contexto político e religioso nos tempos do profeta Elias, principalmente, sobre a apostasia em Israel - seus agentes, consequências e perigos – que foi um dos pecados cometidos pela nação.

I – O QUE É APOSTASIA
1.1 Definição. Do grego, apo, que significa “fora” e histemi, que quer dizer: “colocar-se”. Significa “afastamento” ou o “abandono premeditado e consciente da fé cristã”. No Antigo Testamento não foram poucas as apostasias cometidas por Israel. Só em Juízes, há sete desvios da verdadeira fé em Deus. Para os profetas, apostasia constituía-se num adultério espiritual. Se a congregação hebreia era a esposa de Jeová, deveria guardar-lhe fielmente os preceitos, e jamais curvar-se diante dos ídolos. (ANDRADE, 2006 p. 56).
1.2 Aapostasia no AT. No Antigo Testamento, a apostasia ocorreu, principalmente, quando Israel deixou de servir e adorar ao Único Deus Verdadeiro (monoteísmo) e passou a prestar culto a outros deuses (politeísmo), como podemos ver em (Êx 32.1-18; II Rs 17.7-23; Is 1.2-4; Jr 2.1-9).
1.3 Aapostasia no NT. O termo aparece duas vezes no NT com o sentido de cortar o relacionamento salvífico com Cristo, ou apartar-se da união vital com Ele (At 21.21; II Ts 2.3; Hb 3.12). Apostatar significa rejeitar, depois de haver crido nos ensinos de Cristo, e passar a crer em doutrinas contrárias (I Tm 4.1; II Tm 4.3). Sendo assim, a apostasia só é possível para quem já experimentou a salvação (Lc 8.13; Hb 6.4,5).
II – AS CAUSAS DA APOSTASIA EM ISRAEL
2.1 Casamento misto. O Senhor Deus advertiu a nação quanto ao perigo do casamento misto, ou seja, da união conjugal com outros povos (Êx 34.12-16; Dt 7.1-4). No entanto, os filhos de Israel não guardaram este mandamento, e, como Deus havia advertido, esses casamentos conduziram os israelitas a apostasia (Nm 25.1-3; I Rs 11.1-8; 16.31-34; Ed 10.1,2). O rei Acabe, por exemplo, influenciado por sua esposa Jezabel, substituiu o culto à Jeová pela adoração à Baal (I Rs 16.31-33), e, como se não bastasse, ela intentou matar a todos os profetas do Senhor (I Rs 18.4). É por esta razão que a Bíblia nos adverte sobre o perigo do jugo desigual (Am 3.3; I Co 6.14-18).
2.2 Maus exemplos dos reis. A apostasia em Israel ocorreu, principalmente, por causa dos maus exemplos dos reis de Israel, que conduziram a nação à idolatria. O rei Salomão, por exemplo, abandonou ao Senhor e tornou-se idólatra, prostrando-se diante de outros deuses (I Rs 11.1-5), o que o Senhor havia proibido terminantemente na Lei (Êx 20.3-5; Dt 5.7-9). Após a sua morte, seu filho Roboão reinou em seu lugar (I Rs 11.43), e, a partir de então, a nação foi dividida em dois reinos: o Reino do Norte, denominado Israel, com dez tribos; e o Reino do Sul, chamado Judá, com apenas duas tribos, Judá e Benjamim (I Rs 12.16-25). Vejamos como se deu a monarquia em Israel (Reino do Norte), de Jeroboão até o rei Acabe: 2.2.1 Jeroboão. Foi o primeiro rei de Israel após a divisão do Reino (I Rs 12.20). Ele fez dois bezerros de ouro e pôs um em Betel e outro em Dã (I Rs 12.28-30). Ele também estabeleceu sacerdotes que não eram da linhagem de Levi (I Rs 12.28-31) e sacrificou aos bezerros que fizera, provocando a ira do Senhor (I Rs 12.28.31-33).
2.2.2 Nadabe. Ele reinou por apenas dois anos, e fez o que era mal aos olhos do Senhor, andando nos caminhos de seu pai, fazendo pecar a Israel (I Rs 15.25-31).
2.2.3 Baasa. Ele reinou por vinte e quatro anos e também fez o que era mal aos olhos do Senhor, e andou nos caminhos de Jeroboão, conduzindo Israel à idolatria, provocando a ira do Senhor (I Rs 15.33,34; 16.13); 2.2.4 Elá. Seu reinado durou apenas dois anos (I Rs 16.8), e também foi um mal rei, fazendo pecar a Israel, irritando ao Senhor (I Rs 16.13).
2.2.5 Zinri. O reinado de Zinri foi o mais curto de todos. Ele reinou por apenas sete dias (I Rs 16.15). Mas, também andou nos caminhos de Jeroboão, fazendo o que era mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel (I Rs 16.19).
2.2.6 Onri. Ele reinou por dezoito anos (I Rs 16.23), fez o que era mal aos olhos do Senhor, e foi o pior rei de todos que lhe antecederam, fazendo pecar a Israel (I Rs 16.25,26).
2.2.7 Acabe. Quando Onri morreu, Acabe reinou em seu lugar (I Rs 16.28), que teve a capacidade de fazer pior do que todos os reis que lhe antecederam (I Rs 16.30,31). Ele casou-se com Jezabel, que, além de controlá-lo (I Rs 21.25), levou a nação de Israel a adorar seus deuses (I Rs 18.19,20).
Foi em meio a essa crise social, moral e espiritual que Deus levantou o profeta Elias para combater o pecado, proclamar o juízo divino e chamar o povo ao arrependimento.
III – A DIFUSÃO DO CULTO A BAAL
A palavra Baal deriva-se do hebraico, ba`al, e significa “proprietário”, “senhor” ou “marido” (I Cr 5.5; 8.30; 9.36). Baal era o nome comum dado ao deus da fertilidade em Canaã. O AT registra que ele era o deus dos cananeus, mas, também foi cultuado e adorado pelos israelitas (Nm 25.1-3; Jz 2.11,13; 3.7; I Sm 12.10; I Rs 16.31,32; 18.18). Muitas cidades fizeram de Baal um deus local, como Baal-Peor (Nm 25.3,5); Baal-Gade (Js 11.17); Baal-Berite, em Siquém (Jz 8.33); Baal-Zerube, em Ecrom (II Rs 1.2-16); Baal-Zefom (Nm 33.7); e Baal-Hermom (Jz 3.3). Dentre todos os profetas, Jeremias e Oseias mencionaram Baal com muita frequência (Jr 2.8,23; 7.9; 9.14; 11.13,17; 12.16; 19.5; 23.13,27; Os 2.8,13,17; 9.10; Os 2.8,13,17; 9.10; 11.2; 13.1). Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no Reino do Norte, onde as ideias e culturas pagãs tornaram-se parte da religião israelitas.
Jezabel, esposa do rei Acabe, foi uma rainha idólatra (I Rs 16.31,32) que lutou contra os profetas do Senhor (I Rs 18.4,13), enquanto cerca de 850 profetas de Baal e Aserá comiam à sua mesa (I Rs 18.19). Isto fez com que o profeta Elias desafiasse os profetas de Baal e Aserá, perguntando se Yaweh ou Baal era Deus (I Rs 18.24). Mas, isto não significa dizer que toda a nação se corrompeu, pois, nos dias de Elias havia sete mil que não haviam se curvado diante de Baal (I Rs 19.18).
IV - AS CONSEQUÊNCIAS DA APOSTASIA EM ISRAEL NOS DIAS DO PROFETA ELIAS
Nos dias de Elias, os israelitas, sob a influência da família real, tornaram-se adoradores de Baal, que era considerado como sendo o deus cananeu da chuva e da fertilidade (I Rs 16.29-34). Por isso, o profeta Elias proferiu uma mensagem de juízo divino contra a nação, e, principalmente contra o seu rei, e anunciou uma seca que durou três anos e meio, demonstrando que Jeová é superior a Baal. Esta seca trouxe fome e miséria à nação (I Rs 17.1; Tg 5.17). Em meio a crise, o profeta Elias disse a Acabe: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor, e seguistes os baalins” (I Rs 18.18). Como o Senhor havia predito nos livros da Lei, a fertilidade e fartura não dependiam de divindades pagãs, e sim, da obediência aos preceitos divinos; e, consequentemente, a seca e a escassez, em decorrência da desobediência à Lei divina (Dt 11.13- 17; 28.1-6, 23,24).
V – OS PERIGOS DA APOSTASIA
Embora a apostasia tenha ocorrido no passado, ela acontece com mais frequência em nossos dias, como cumprimento da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo disse: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (I Tm 4.1). Muitos cristãos estão sendo influenciados por falsos ensinos e doutrinas de demônios em nossos dias. O escritor da carta aos Hebreus traz uma palavra de advertência quando diz que aquele que no passado teve uma experiência de salvação com Cristo, mas que, deliberada e continuamente endurece o coração para não atender a voz do Espírito Santo (Hb 3.7-19), continua a pecar intencionalmente (Hb 10.26) e se recusa a arrepender-se e voltar-se para Deus, pode chegar a um ponto tal, que não haverá mais possibilidade de arrependimento e de salvação (Hb 6.4-6).
CONCLUSÃO
Como pudemos ver, a apostasia existe desde os tempos passados, como ocorreu nos dias de Salomão, Jeroboão, e, principalmente, nos dias de Acabe, rei de Israel. Por esta razão, o Senhor Deus levantou os profetas Elias e Eliseu, não apenas para profetizar e combater os pecados da nação, mas, também, para operar milagres extraordinários, revelando a soberania e o poder de Deus sobre os homens e a natureza. Tal qual os dias de Elias, nós também vivemos em um período de muita apostasia e abandono da fé, onde as doutrinas humanas e demoníacas são difundidas através da mídia e dos meios de comunicação. Por isso, nestes tempos pós-modernos, Deus está à “procura” de homens corajosos como Elias e Eliseu, para refutar os falsos ensinos de hereges e falsos
profetas, anunciando ousadamente a Palavra de Deus na unção do Espírito Santo.
REFERÊNCIAS
• Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
• DILLARD, Raymond B. Fé em face da apostasia. CULTURA CRISTÃ.
• ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.
• CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
Fonte: http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/  Acesso em 04 jan. 2013