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terça-feira, 21 de março de 2023

Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 2º trimestre de 2023 - Relacionamentos em Família

 


Revistas Lições Bíblicas para a Escola Dominical do 2º trimestre de 2023

Lições Adultos – 2° TRIMESTRE DE 2023 
 
TÍTULO: Relacionamentos em Familia
 
TEMA E SUBTÍTULO: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus
 
COMENTARISTA  Elienai Cabral
 
sumario:
LIÇÃO 1 – Quando a Família Age por Conta Própria
LIÇÃO 2 – A Predileção dos Pais por um dos Filhos
LIÇÃO 3 – Ciúme, o Mal que Prejudica a Família
LIÇÃO 4 – Ídolos na Família
LIÇÃO 5 – Motim em Família
LIÇÃO 6 – Pais Zelosos e Filhos Rebeldes
LIÇÃO 7 – O Relacionamento entre Nora e Sogra
LIÇÃO 8 – A Importância da Paternidade na Vida dos Filhos
LIÇÃO 9 – Uma Família Nada Perfeita
LIÇÃO 10 – Quando os Pais Sepultam seus Filhos
LIÇÃO 11 – Os Prejuízos da Mentira na Família
LIÇÃO 12 – Criando Filhos Saus
LIÇÃO 13 – A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia
 
A Palavra de Deus sendo ensinada a cristãos de todas as idades, todos os domingos!

Adquira agora pelos canais de atendimento:
SITE CPAD 
Whatsapp: (21) 96471-4716
Ou pelo: 0800-021-7373 (ligação gratuita de 2ª a 6ª das 8 às 17h)


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Download licoes biblicas CPAD adulto 2 trimestre 2023 relacionamentos em familia.pdf from FileFactory.com

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

2º Trimestre 2014 Dons Espirituais e Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

CPAD - EBD
2º Trimestre 2014
 
Dons Espirituais e Ministeriais
Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário

 
Dons Espirituais e Ministerias - servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário.

Este é o nome da revista Lições Bíblicas (CPAD) a ser disponibilizada ao segundo trimestre de 2014 aos estudiosos da Palavra de Deus, com os comentários do Pr. Elinaldo Renovato.

1. E deu dons aos homens
2. O propósito dos dons espirituais
3. Dons de revelação
4. Dons de poder
5. Dons de elocução
6. O ministério de apóstolo
7. O ministério de profeta
8. O ministério de evangelista
9. O ministério de pastor
10. O ministério de mestre ou doutor
11. O presbítero, bispo ou ancião
12. O diaconato
13. A multiforme sabedoria de Deus

domingo, 26 de maio de 2013

Filipenses: eis o tema das Revistas da CPAD para a EBD no 3º Trimestre de 2013.


    A CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus) divulgou recentemente o tema que será abordado nas Escolas Dominicais de todo o país que utilizam a sua revista, para o 3º Trimestre de 2013. Trata-se da Carta de Paulo aos Filipenses. o subtítulo escolhido foi: "A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
A escolha do tema reflete a perspectiva que a CPAD vem adotando já há algum tempo de anualmente estudar um livro ou assunto relacionado ao Antigo Testamento e outro ao Novo Testamento, deixando os dois trimestres restantes para assuntos com temática mais abrangente. 
Fico feliz pela escolha do livro de Filipenses, carta escrita por Paulo quando estava aguardando julgamento em prisão domiciliar, e que, apesar de tais circunstâncias  é chamada por Eugene Peterson de "a carta mais alegre de Paulo". Nela, aprendemos a partir do exemplo de Cristo o valor da humildade e a verdadeira base da alegria cristã. Que nos legremos durante este trimestre! 

   Eis o título das lições:

1 - Paulo e a Igreja em Filipos;
2 - Esperança em meio à adversidade;
3 - O comportamento dos salvos em Cristo
4 - Jesus, o modelo ideal de humanidade;
5 - As virtudes dos salvos em Cristo;
6 - A fidelidade dos obreiros do Senhor;
7 - A atualidade dos conselhos paulinos;
8 - A suprema aspiração do crente;
9 - Confrontando os inimigos da cruz de Cristo;
10-A alegria dos salvos em Cristo;
11-Uma vida cristã equilibrada;
12-A reciprocidade do amor cristão;
13-O sacrifício que agrada a Deus.

Vale a pena lembrar que o 3º Trimestre na EBD começa no dia 7 de Julho e estende-se até o dia 29 de setembro.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

2° TRIMESTRE 2013 CPAD


FIQUE POR DENTRO DO TEMA DA REVISTA EBD JOVENS E ADULTOS 2° TRIMESTRE 2013 CPAD!


"A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI: 
PROTEGENDO SEU LAR DOS ATAQUES DO INIMIGO"



Confira as Lições:

Lição 1 - Família, Criação de Deus                                                                             
Lição 2 - O Casamento Bíblico                                                                                    
Lição 3 - As Bases do Casamento Cristão                                                                
Lição 4 - A Família Sob Ataque                                                                                   
Lição 5 - Conflitos na Família                                                                                      
Lição 6 - A Infidelidade Conjugal                                                                                
Lição 7 - O Divórcio                                                                                                        
Lição 8 - Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais                                         
Lição 9 - A Família e a Sexualidade                                                                           
Lição 10 - A Necessidade e a Urgência do Culto Doméstico                                  
Lição 11 - A Família e a Escola Dominical                                                                  
Lição 12 - A Família e a Igreja                                                                                        
Lição 13 - Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor       

Em breve você poderá adquirir a sua Revista EBD Jovens e Adultos 2° Trimestre 2013 CPAD 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Malaquias - A Sacralidade da Família - Pb. José Roberto A. Barbosa


Texto Áureo: Gn. 2.24 - Leitura Bíblica: Ml. 1.1; 2.10-16
Prof. José Roberto A. Barbosa



www.subsidioebd.blogspot.com

Twitter: @subsidioEBD
INTRODUÇÃO

A sacralidade é um dos temas abordados por Malaquias em sua mensagem e que será enfocado na lição de hoje. Mas outros assuntos são tratados por esse profeta, cujo livro encerra o cânon do Antigo Testamento. A principio destacaremos os aspectos contextuais do livro, em seguida, sua mensagem, e ao final, sua contextualização para os dias atuais.
1. ASPECTOS CONTEXTUAIS

Malaquias, cujo nome significa “meu mensageiro”, tem como objetivo confrontar o povo em relação aos seus pecados e restaurar o relacionamento com Deus. O destinatário da sua mensagem é o povo de Judá, após o retorno do cativeiro babilônico. Malaquias provavelmente profetizou depois de Ageu e Zacarias, no tempo posterior a Neemias. A data aproximada do escrito é 430 a. C. Mesmo o Templo tendo sido reconstruído, o povo perdeu o ânimo pela adoração ao Senhor. O sentimento comum entre o povo é de apatia e desilusão. O versículo-chave de Malaquias se encontra em Ml. 4.1,2: “Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo. Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como bezerros do cevadouro”. O estilo linguístico de Malaquias é retórico, apelando para o método de perguntas e respostas, sempre de cunho dramático, como em Ml. 3.7,8. O livro de Malaquias pode ser assim dividido: 1) o amor de Deus pela nação israelita (Ml. 1.1-5); 2) o pecado da nação (Ml. 1.6-3.15); 2.1) o pecado dos sacerdotes (Ml. 1.6-2.9); 2.2) O pecado do povo (Ml. 2.10-3.18); 3) as promessas de Deus para Israel (Ml. 4); 3.1) predição da vinda de Cristo (Ml. 4.1-3); 3.2) predição da vinda de Elias (Ml. 4.4-6).
2. A MENSAGEM DE MALAQUIAS

O mensageiro do Senhor inicia ressaltando o amor de Deus pelo Seu povo, amor esse questionado, tendo em vista as múltiplas adversidades pelas quais passou (Ml. 1.1-5). As provações podem fazer com que as pessoas questionem o amor de Deus, mas Ele as ama, o Seu povo não teria motivos para lamentar, pois o Senhor continuava destinando a ele os seus cuidados (Ml. 1.6-14). O problema estava nos sacerdotes, que espelhavam um comportamento vergonhoso perante o povo. A apatia dos judeus era reflexo do descaso dos sacerdotes, que corrompiam a nação (Ml. 2.1-9). Tal corrupção era concretizada nos relacionamentos conjugais. Ao invés de casarem entre si, os judeus estavam investindo em casamentos mistos. Os divórcios estavam se tornando prática comum entre o povo de Deus. A ausência de convicção doutrinária resulta em práticas morais distanciadas dos princípios divinos. Por causa disso, as orações deixaram de ser respondidas (Ml. 1.10-16). A exortação divina é para que Seu povo esteja atento à mensagem dAquele que será enviado. Um profeta virá e trará confronto e advertência, já que o Messias imporá Sua justiça (Ml. 3.1-5). O profeta que preparará o caminho, conforme a narrativa de Mt. 11.10; Mc. 1.2l Lc. 7.27 se trata de João Batista. Outro descaso dos judeus, em relação aos procedimentos divinos, é manifestado na falta compromisso diante dos dízimos e ofertas (Ml. 3.5-10). O povo não trazia mais suas contribuições para a Casa do Tesouro. Apenas alguns poucos se interessavam pelas coisas de Deus, esses são reconhecidos como “particular tesouro” para Ele (Ml. 3.11-18). Malaquias conclui sua mensagem advertindo o povo quanto ao julgamento vindouro. Deus enviará o profeta Elias antes que venha o Dia do Senhor, quando ferirá “a terra com maldição” (Ml. 4.1-6).
3. PARA HOJE

Infelizmente as desilusões da vida podem nos levar a questionar o amor de Deus. Somos tentados, diante das adversidades, a pensar que Ele não mais se interessa por nós. Quando a noite chega, e não há estrelas no céu, perguntamos: Senhor, Tu me amas? Em algumas situações indagamos: Onde está Deus que não responde? Por que Ele não se manifesta? Mas Ele não se esqueceu de nós, ainda que não sintamos Sua presença. Não devemos confiar em nossos sentimentos quando diz respeito à presença de Deus. O amor de Deus pode ter um aspecto subjetivo, isto é, podemos senti-lo, mas seu fundamento é objetivo, Ele provou, em Cristo, Seu amor para conosco (Jo. 3.16; Rm. 5.8). Ao invés de questionarmos o amor de Deus, precisamos aprender a enfrentar as adversidades, sobretudo a viver para Ele. Uma vida dedicada a Deus envolve procedimentos morais. Existem pessoas que acreditam em uma coisa e fazem outra, faz parte da natureza pecaminosa (Rm. 7.17), mas o normal é agirmos em conformidade com nossa fé (Tg. 2.12), nossas atitudes devam materializar a fé que esposamos. O relacionamento conjugal deve ser pautado nos princípios escriturísticos: monogâmico, heterossexual e indissolúvel (Gn. 2.24), o amor-agape deve ser o fundamento cristão para a vida conjugal (Ef. Ef. 5.20-33). A esfera financeira também deve ser influenciada pela nossa fé. Quanto mais confiamos em Deus, menos nos tornamos focados na autossuficiência e mais contribuímos com o Seu reino. É preciso que os líderes eclesiásticos levem a sério o evangelho que pregam, e deem exemplo. Assim o povo será motivado a entregar seus dízimo e ofertas, ao invés de retê-los. Mas não devemos entregar apenas nosso dinheiro para a obra de Deus, o ser, integralmente, deve ser apresentado perante Ele (Rm. 12.1). E vivermos diante da realidade do julgamento divino, que sobrevirá no futuro, o ministério de João Batista antecipou a revelação do Messias. Mas é provável que o próprio Elias retorne, por ocasião da Tribulação, a fim de advertir as pessoas quanto ao Dia do Senhor (Ap. 11.1-14).
CONCLUSÃO

O Deus de Israel não mudou, continua admoestando quanto à sacralidade do casamento. Deus, não o homem, criou o casamento, entre macho e fêmea (Gn. 1.27). Ele olhou para o homem, e, em sua singularidade, percebeu que não era bom que aquele estivesse só (Gn. 2.18). Ele também criou a mulher como auxiliadora, para que estivesse ao lado do homem, para que se multiplicassem (Gn. 1.28). O casamento cristão deve ser monogâmico, heterossexual e indissolúvel, sobretudo no Senhor, a fim de evitar os males decorrentes do casamento misto (II Co. 6.14). Por outro lado, não é pecado o relacionamento conjugal com uma pessoa descrente, contanto que este tenha sido concretizado antes da conversão (I Co. 7.12-16).
BIBLIOGRAFIA

BALDWIN, J. G. Ageu, Zacarias e Malaquias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.

BOICE, J. M. The minor prophets. Grand Rapids: Bakerbooks, 2006.

Publicado no blog Subsidio EBD

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Revista EBD.: 1º Trimestre 2013- Elias e Eliseu

O currículo de Escola Dominical CPAD é um aprendizado que acompanha toda a família. A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.

Neste 1º trimestre as revistas Lições Bíblicas da CPAD terá como tema: Elias e Eliseu Um Ministério de Poder para toda a Igreja.

Comentário: José Gonsalves 
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto 

Sumário
Lição 1 - A Apostasia no Reino de Israel
Lição 2 - Elias, o Tisbita
Lição 3 - A Longa Seca Sobre Israel
Lição 4 - Elias e os Profetas de Baal
Lição 5 - Um homem de Deus em Depressão
Lição 6 - A Viúva de Sarepta
Lição 7 - A Vinha de Nabote
Lição 8 - O Legado de Elias
Lição 9 - Elias no Monte da Trans guração
Lição 10 -Há um Milagre em Sua Casa
Lição 11 - Os Milagres de Eliseu
Lição 12 - Eliseu e a Escola dos Profetas
Lição 13 - A Morte de Eliseu
Fonte: CPAD

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Revista Escola Dominical - 3 trimestre - 2012

Revista Escola Dominical - 3 trimestre - 2012 


LIÇÕES DO TERCEIRO TRIMESTRE 2012 

TEMA: VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA 
Comentarista: Pr. Eliezer de Lira e Silva

 Lição 1 - No Mundo Tereis Aflições
 Lição 2 - A Enfermidade na Vida do Crente
 Lição 3 - A Morte para o Verdadeiro Cristão
 Lição 4 - Superando os Traumas da Violência Social
 Lição 5 - As Aflições da Viuvez
 Lição 6 - A Despensa Vazia
 Lição 7 - A Divisão Espiritual no Lar
 Lição 8 - A Rebeldia do, Filhos
 Lição 9 - A Angústia das Dividas
 Lição 10 - A Perda dos Bens Terrenos
 Lição 11 - Inveja, um grave Pecado
 Lição 12 - As Dores do Abandono
 Lição 13 - A Verdadeira Motivação do Crente
 Lição 14 - A Vida Plena nas Aflições

domingo, 25 de março de 2012

LIÇÃO 1, APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO

LIÇÃO 1, APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos

LIÇÃO 1, APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - CPAD - Jovens e Adultos
“As Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem Final de CRISTO à Igreja”.
Comentários da revista da CPAD: Pr. Claudionor Correa de Andrade
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Complementos, ilustrações, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
QUESTIONÁRIO



TEXTO ÁUREO
"Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profe­cia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Ap 1.3).

VERDADE PRÁTICA
0 crente que lê e estuda o Apocalipse não se espanta com o programa de DEUS para estes últimos dias.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Ap 1.1 0 Apocalipse é a revelação de DEUS
Terça - Ap 1.3 Quem lê o Apocalipse é bem-aventurado
Quarta - Ap 1.4 0 Apocalipse é enviado às igrejas
Quinta - Ap 1.1-5 CRISTO atesta a mensagem do Apocalipse
Sexta - Ap 1.7 A urgência do Apocalipse
Sábado - Ap 1.8 CRISTO, o princípio e o fim de todas as coisas

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Apocalipse 1.1-8
1 - Revelação de JESUS CRISTO, a qual DEUS lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo, 2-o qual testificou da palavra de DEUS, e do testemunho de JESUS CRISTO, e de tudo o que tem visto. 3 - Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. 4 - João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; 5 - e da parte de JESUS CRISTO, que é a fiel testemunha, o pri­mogênito dos mortos e o prínci­pe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, 6 - e nos fez reis e sacerdotes para DEUS e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! 7 - Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém! 8- Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.

PALAVRA-CHAVE - Revelação - Ato ou efeito de revelar um segredo.

INTERAÇÃO
Caro professor, neste trimestre estudaremos o tema: "As Sete Cartas do Apocalipse". Por isso, comente com os alunos que o Apocalipse será a base temática para o nosso estudo bíblico. Veremos que o Livro Profé­tico mostra-nos o JESUS triunfante, exaltado e poderoso. Desvendando os mais profundos segredos dos fatos que "foram", "são" e "acontecerão" nos últimos dias (Ap 1.19). O comentarista desse trimestre é o pastor Claudionor de Andrade, que, além de ser ministro do evangelho, é conferencista, autor de várias obras editadas pela CPAD e Gerente de Pu­blicações da Editora.

OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Definir o Apocalipse como revelação divina.
Conhecer as questões de autoria, data e local do livro.
Saber que a leitura do Apocalipse é edificante.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, o Livro do Apocalipse retrata todo o processo de consumação reden­tora da humanidade através de figuras de linguagens e simbolismos dramáti­cos. Seu estilo literário é a apocalíptica judaica (Ver subsídio bibliográfico I). Ela é encontrada fartamente no Antigo Testamento, como em Ezequiel e Daniel. Estes, também, apresentam abundantes figuras e simbolismos. Portanto, antes de iniciar a lição deste domingo apre­sente aos alunos o esboço geral do Livro do Apocalipse proposto no esquema da página seguinte. Boa aula!

O LIVRO DE APOCALIPSE
ESBOÇO
AUTOR
TEMA
DATA
PROPÓSITO
Prólogo (1.1-8)
I. 1.9 - 3.22 -* 0 Senhor Clorifícado e Suas Igrejas.
II. 4.1 - 11.19-.0 Digno Cordeiro e Seus Feitos no Desfecho da História.
III. 12.1 -22.5-* DEUS Pai e CRISTO, no Grande Conflito com Sataná5.
Epílogo (22.6-21)
João, o apóstolo.
A Consumação do Con­flito dos séculos.
Cerca de 90­96 d.C.
Há um tríplice propósi­to no livro: (1) Revelar os desvios doutrinári­os das igrejas da Ásia. (2) Fortalecer a fé e a firmeza na fidelidade a CRISTO. (3) Dar aos crentes uma per­spectiva divina na revelação do desfecho da história humana.

VEJA A DIFERENÇA ENTRE A VOLTA DE CRISTO PARA A IGREJA NO ARREBATAMENTO E SUA SEGUNDA VINDA:

ARREBATAMENTO E SEGUNDA VINDA
ARREBATAMENTO
SEGUNDA VINDA
Será em segredo (Mt 24.36)
Será pública (Ap 1.7)
CRISTO vem para a Igreja (1 Ts 4.17)
CRISTO vem com a Igreja (Judas 14)
Antes da Grande Tribulação (Ap 3.10)
Após a Grande Tribulação (Mt 24.29-30)
JESUS vem nos ares (1 Ts 4.17)
JESUS pisa no Monte das Oliveiras (Zc 14.4)
Os santos o verão (1 Ts 4.17)
Todo olho verá (Ap 1.7)
Tempo de Alegria (I Jo 3.2 Ap 1.6)
Tempo de Lamentação (Mt 24.30 Sf 1.17)
Incrédulos deixados (Mt 24.40)
Incrédulos destruídos (Mt 25. 41-46 Sf 1.17)
Em todo o Planeta
Fisicamente em Israel

Como se dará o retorno triunfal de CRISTO.

O Glorioso Aparecimento de CRISTO do Céu para Julgar e Guerrear
CRISTO voltará com os crentes e com seus anjos
2 Ts 1.7-10; Jd 14, 15; Ap 19.14
CRISTO reunirá os santos da tribulação
Mt 24.31; 25.31-40; Mc 13.27; Ap 20.4
Os incrédulos não estarão preparados para isso
Mt 24.38,39,43
CRISTO separará os homens na terra
Mt 13.40,41, 47-50; 25.31-46
As nações ficarão enfurecidas diante desse evento
Ap 11.18
Os santos se regozijarão diante desse evento
Ap 19.1-8
CRISTO julgará e destruirá os ímpios, inclusive o Anticristo, e Satanás será aprisionado por mil anos
Is 13.6-12;Ez 20.34-38; Mt 13.41-50; 24.30; 25.41-46;Lc 19.11-17;1Ts 5.1-11;
2Ts 2.7-10,12;Ap 6.6,17; 11.18; 17.14; 18.1-24; 19.11-20.3
Os santos da tribulação receberão galardões
Mt 5.11,12; 1Co 3.12-14; 9.25-27; Gl 6.9,10; 2Tm 4.8; Ap 20.4
Os santos da tribulação compartilharão da glória de CRISTO e do seu Reino
Mt 25.31-40; Rm 8.29; 2Ts 2.13,14; Ap 20.4

TRIBUNAL DE CRISTO
O julgamento se dará pela quantidade e pela qualidade das obras realizadas pelos crentes, embora individual, o motivo das mesmas e as intenções das mesmas será de suma importância para o resultado do trabalho do corpo de CRISTO, enquanto aqui na Terra.
"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de CRISTO, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal." [2 Coríntios 5:10]
A imagem mental que Paulo está projetando para nós diz respeito a um de seus métodos favoritos de ilustração — o esporte da época — os jogos greco-romanos. Bema era uma plataforma elevada na qual os juízes das diversas competições atléticas ficavam para premiar os vencedores. Isso se parece com o assento elevado de um juiz — alguém que detém o poder da vida e da morte em suas mãos? De forma alguma! É uma imagem de grande consolação para o cristão, pois combina o aspecto solene do julgamento com o de uma recompensa em potencial. Nosso grande, misericordioso e gracioso DEUS prometeu que o serviço fiel não ficará sem recompensa!
"Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é JESUS CRISTO. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo." [ênfase adicionada]
JESUS CRISTO se assentará para julgar as obras dos membros do seu corpo, a sua noiva, a igreja, provando-os pelo fogo. Observe a ordem descendente do seu valor relativo: "Ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno e palha". O ouro, a prata e as pedras preciosas resistem ao calor, mas a madeira, o feno e a palha são queimados. O Senhor determina o grau de valor e o fogo revelará o resultado. Se as obras de um cristão forem inteiramente consumidas no processo e assim se revelarem inúteis, ele sofrerá a perda de não ser o "vencedor da corrida", porém sua salvação nunca estará em questão. Esse ponto foi definitivamente estabelecido na cruz do Calvário.


A SEGUIR VEM AS BODAS DO CORDEIRO

O REI É o próprio JESUS
PARTICIPANTES DA FESTA JESUS, a Igreja, os Anjos e os Santos do AT
A FESTA NUPCIAL Os benefícios e as delícias do reino messiânico
TRAJE EXIGIDO Vestes santas de pureza e justiça de DEUS
OCASIÃO Após o Arrebatamento e o Tribunal de CRISTO

As bodas ou casamento é do filho do Rei, que para nós significa o Senhor JESUS CRISTO e sua noiva, a Igreja, sendo o local do casamento o grande dia final do Tribunal de CRISTO, enquanto na Terra, estará se findando a Grande Tribulação.
O termo “bodas” vem do latim “vota”, isto é, “votos”, em alusão aos votos matrimoniais por ocasião do casamento. É uma festa de casamento. O termo é também plural porque tal festa durava sete dias e até 14 dias (Jz 14.12). Na festa, a alegria, solidariedade, entrega de presentes, paz, comunhão, comida farta, quebra copos e todos os costumes judaicos numa festa de casamento aconteciam ao som de muita música e com danças típicas. Isto nos leva a pensar na alegria e gozo imensuráveis que experimentaremos logo após o Tribunal de CRISTO, quando nos sentaremos à mesa com CRISTO, o nosso salvador.

A SEGUIR O DESTINO DOS CRENTES

A VIDA GLORIOSA NA DITOSA CIDADE
REFERÊNCIA
Será de Comunhão com CRISTO
Ap 21.22; 1Jo 3.2
Será de Plena Santidade
Ap 21.27
Será de Glória Inaudita
Ap 21.11
Será de Riquezas Imensuráveis
Ap 21.11,18-21
Será de Completo Conhecimento de DEUS
Ap 21.14; 22.4
Será de Infinita Adoração
Ap 22.3
Será de Contemplação da Face Divina
Ap 22.4
Será de Incomensurável Governo
Ap 22.5






Veja 4º Trimestre De 2004 - VEM O FIM, O FIM VEM - A Doutrina Das Últimas Coisas - COMENTÁRIOS DA CPAD - Pr. Claudionor Corrêa De Andrade

Devemos Alertar a todos que o noivo está chegando.
Foi-nos dadas pistas para que pudéssemos saber, não o dia e nem a hora, porém a estação própria para a colheita de DEUS.
Os sinais são patentes e as profecias nunca se cumpriram com tanta velocidade, estejamos prontos, aí vem o Noivo!!!!
Mt 25.6 Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.
Mt 25.13 Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.

Dez importantes fatos escatológicos profetizados no Antigo Testamento. São eles:
A vinda do messias prometido (Is 9.1-7);
O derramamento do ESPÍRITO SANTO (Jl 2.28);
A dispersão dos judeus (Lv 26.33, 36,37);
Aumento e retorno dos judeus a Israel e reconstrução do Templo (Jr 23.4; Ez 39.22; Dn 9.27; Mq 2.12);
O juízo de Israel durante a grande tribulação (Dn 12.1);
A batalha de Armagedom (Zc 12.3,9; 14.2);
Conversão em massa dos judeus (Ez 39.21,22; Is 52.8);
A doutrina da ressurreição e do juízo final (Dn 12.2);
A implantação do Reino divino na terra (Is 11.1-16);
O surgimento dos novos céus e da nova terra (Is 65.17).

Dez importantes fatos escatológicos que são destaques no Novo Testamento:
O arrebatamento da Igreja (1Ts 4.13-17);
O tribunal de CRISTO (Rm 14.10; 2Co 5.10);
As bodas do Cordeiro (Ap 19.7);
O surgimento do Anticristo (2Ts 2.1-12; Ap 13.1,2);
O aparecimento do Falso Profeta (Ap 13.11-16);
Os juízos divinos (Ap 6.1-13; 8.15);
A vinda de JESUS em glória (Mt 24.29-39; Ap 19.11-16);
O Reino milenial de CRISTO (Ap 20.1-6);
O Juízo final (Ap 20.11-15);
O surgimento de um novo modo de ser e estar perfeito e eterno, tendo como fundamento a Nova Jerusalém Celeste (Ap 21.1-27).

RESUMO DA LIÇÃO 1, APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
I. O LIVRO DO APOCALIPSE
1. Apocalipse, o único livro profético do NT.
2. Um livro de advertências e consolações.
II. AUTORIA, DATA E LOCAL
1. Autoria. João, filho de Zebedeu, é o autor do Apocalipse (Ap 1.1,4,9; 22.8).
2. Data.
3. Lugar.
III. APOCALIPSE, O LIVRO PROFÉTICO DO NT
1. Tema do Apocalipse.
2. Divisões do Apocalipse.
3. Objetivos do Apocalipse.
IV. A LEITURA DO APOCALIPSE
1. A produção de livros no período do Novo Testamento.
2. A leitura das Escrituras Sagradas.
3. A liturgia da Palavra.

VOCABULÁRIO
Alcunha: Qualificativo especial (p.ex. nobre, leal, etc).
Arquipélago: Conjunto de ilhas dispostas em grupo, em maior ou menor extensão, numa su­perfície marítima.
Epílogo: Recapitulação, resu­mo ou desfecho de uma peça literária.
Ciosos: Que tem zelo.
Módico: Pouco, escasso; cujo valor é baixo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HORTON, Stanley M. Apocalip­se: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. LAWSON, Steven J. As Sete Igre­jas do Apocalipse: O Alerta Final de CRISTO para seu povo. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

AUXILIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Bibliológico
"O Livro de Apocalipse perten­ce à categoria geral da literatura apocalíptica. A expressão literatura apocalíptica, no entanto, desagra­da a alguns estudiosos por causa de sua ambigüidade. A própria expressão está baseada na pala­vra grega que significa 'revelação' (apokalypsis). Um apokalypseé uma revelação recebida através de uma visão, de um sonho, de uma viagem celestial ou (em alguns casos) de um mensageiro angelical. Acom­panhando esse conceito, o livro de Apocalipse é um apokalypse, isto é, contém uma série de visões (Ap 9.17; 13.1; 21.2; 22.8), uma viagem celestial (4.1) e um mensageiro an­gelical (1.1 2ss; 10.1,8,9; 17.3,7,15; 22.8,16). Contém, também, uma escatologia apocalíptica, como aparece em uma série de outras passagens bíblicas (por exemplo: Is 24 - 27; 55 - 66; Ez 37 - 48; Dn 7 - 12; Jl [1 - 3]; Zc 14; Mt 24; Mc 13), mas o termo é demasiadamen­te controvertido e complicado para que possa ser definido através de uma ou duas frases.
[...] A escatologia apocalíptica parece surgir em momentos de grande tensão social [...]. A escato­logia apocalíptica é uma tentativa de restaurar ou manter [...] [uma] visão global à luz (ou nas trevas!) de um mundo em rápida transformação" (ARRINGTON, French L; STRONS-TAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. I.ed. Rio de janeiro: CPAD, 2003, pp. 1824,25).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico "As Diversas interpretações
Muitos tentam fazer do Apocalipse um livro de adivinhações. Relacionam-no aos acontecimentos de suas respectivas épocas, para descobrir o que há de acontecer no futuro próximo. Esta interpre­tação é muito proeminente entre os que têm uma visão meramente histórica do livro. Estes intérpretes vêm comparando o Apocalipse com a história da Igreja desde o primeiro século, para realçar coisas como o aparecimento do papado e as invasões mulçumanas. Por conseguinte, não conseguem ver a Grande Tribulação no final dos tempos, pois espalharam os eventos do livro no decorrer da história da Igreja. Como se vê, cada geração de eruditos vem retrabalhando a interpretação do Apocalipse, numa tentativa de encaixar as profecias em suas respectivas épocas.
Outros possuem uma visão preterista do livro, e tentam relacionar suas profecias com eventos registrados no final do primeiro século, tendo-se Roma e seus imperadores mais proeminentes como pano de fundo. Noutras palavras: os preteristas crêem que a maior parte do Apo­calipse já foi cumprida há muito tempo atrás, restando-nos dele apenas interesse histórico. Devemos observar, porém, que o relacionamento que eles fazem entre o texto e o evento é muito subjetivo e precário.
Há ainda outros que rejeitam a tentativa de se identificar os eventos do livro com as fontes históricas. Optam por uma visão idealística do Apocalipse. Vêem os símbolos e figuras simplesmente como representantes da disputa progressiva que há entre o bem e o mal, com a certeza do triunfo derradeiro da justiça. Acham que não haverá cumprimento literal de nenhum evento do livro. O que vemos, porém, é que apesar de o Apocalipse ter muitas figuras simbólicas, representam estas algo real [grifo nosso]. O Anticristo é chamado de a besta, mas será uma pessoa real, e cumprirá as predições feitas sobre ele noutras profecias, tais como 2 Ts 2.3-1 2, onde se diz que CRISTO virá pessoalmente trazer triunfo final.
[...] O pré-milenismo interpreta as profecias do Antigo e do Novo Testamento de maneira literal, observando, porém se o contexto assim o permite.
[...] Reconheço haver cristãos que se consideram a si mesmos evangélicos, nascido de novo, e que sustentam diferentes posições de interpretar o Apocalipse. [...] Contudo, depois de muitos anos de estudo e de ensino, creio que há mais evidências em favor da visão pré-milenial e da interpretação literal do que a das outras. A perspectiva pré-milenista e a futurista, juntas, encaixam-se melhor nas orientações de JESUS" (HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed. Rio de janeiro: CPAD, 2001, pp.5,6,8).


QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 1, APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
Responda conforme a revista da CPAD do 2º Trimestre de 2012
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas.

TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Bem-aventurado aquele que __lê__, e os que __ouvem__ as palavras desta profecia, e __guardam__ as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Ap 1.3).

VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
O crente que __lê__ e __estuda__ o Apocalipse não se espanta com o __programa__ de DEUS para estes últimos dias.

I. O LIVRO DO APOCALIPSE
3- Qual o único livro profético do NT?
( ) Apocalipse
( ) Embora haja profecias em quase todos os livros do Novo Testamento, somente o Apocalipse pode ser considerado um documento rigorosamente profético.
( ) Até o seu título é profético.

4- O que significa o título do livro Apocalipse, em grego?
( ) Apocalipse denota a remoção de um véu estendido sobre algo que deve e precisa ser conhecido urgentemente por você e por mim.

5- Qual o conteúdo de Apocalipse?
( ) O Apocalipse é revelação.
( ) Se lhe considerarmos a mensagem, é profecia.
( ) Enviado como carta aos seus primeiros destinatários, o livro, na verdade, é uma epístola.

6- Por que o Apocalipse é um livro de advertências e consolações?
( ) O Apocalipse não se limita a descortinar o futuro.
( ) A Palavra inspirada de DEUS, adverte, exorta e ensina os cristãos de todas as épocas e lugares a esperar, em ordem santa, o aparecimento de Nosso Senhor JESUS CRISTO.
( ) Suas consolações no ESPÍRITO SANTO são abundantes.

II. AUTORIA, DATA E LOCAL
7- De quem é a autoria do livro Apocalipse e ?
( ) João, filho de Zebedeu, é o autor do Apocalipse (Ap 1.1,4,9; 22.8).

8- Quem era o autor do livro Apocalipse?
( ) Ele também escreveu o quarto evangelho e três das sete epístolas universais.
( ) Em virtude de sua profundidade teológica, o apóstolo rece­beu dos Pais da Igreja o título de "João, o Teólogo".
( ) Outra alcunha deram-lhe os antigos: João, o Divino.
( ) O apóstolo é conhecido igualmente como o discípulo a quem JESUS amava Go 21.20).
( ) Em todas as suas obras, João sempre buscou realçar, e deixar bem patente, a divindade do Nazareno (Jo 20.31).

9- Em que data o Apocalipse foi escrito?
( ) Entre 90 e 96 d.C.

10- Quem era o imperador romano da época em que foi escrito o livro Apocalipse e qual a personalidade desse imperador?
( ) Imperava o cruel e desapiedado Domiciano.
( ) Em nada diferia ele de Nero e de Calígula, os dois mais odiados, perversos e sanguinários governantes de Roma.

11- Em qual lugar João escreveu o livro Apocalipse e quais as características do local?
( ) João escreveu o Apocalipse em Patmos (Ap 1.9).
( ) Uma pequena ilha da Grécia. Distando 55 quilômetros da costa sudoeste da Turquia, faz parte do arquipélago conhecido como Dodecaneso.
( ) Sua área total é de 34,6 km2 e sua população, hoje, gira em torno de três mil habitantes.
( ) Patmos acha-se dividida em duas partes quase iguais: uma no lado norte e outra na banda do sul, ligadas por uma estreita faixa de terra.
( ) De vegetação modesta, a ilha é caracterizada por montes relativamente baixos; o mais elevado é o Profitis Ilias com 269 metros.
( ) O lugar era utilizado como reclusão para os inimigos do Império Romano.

III. APOCALIPSE, O LIVRO PROFÉTICO DO NT
12- Qual o tema do Apocalipse? Complete:
O próprio autor declina o tema do Apocalipse: "__Revelação__ de JESUS CRISTO, a qual DEUS lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem __acontecer__" (Ap 1.1). "Composto por uma série de visões, imagens, símbolos e figuras, o Apocalipse revela os __conflitos__ do povo de DEUS e a sua __vitória__ final sobre o império das trevas. E conclui, mostrando os redimidos a __desfrutar__ de todas as eternas bem-aventuranças" {Dicionário de Profecia Bíblica, CPAD).

13- Quais as divisões do Apocalipse?
( ) "As coisas que tens visto": a visão do CRISTO glorificado no meio dos sete candelabros (cap. 1);
( ) "as que são": as cartas enviadas por JESUS, por intermédio de João, às sete igrejas da Ásia Menor (caps. 2 e 3);
( ) e as coisas "que depois destas hão de suceder": a ascensão do Anticristo, a Grande Tribulação, o Milênio, o Julgamento Final e a inauguração da Jerusalém Eterna e Celeste (caps. 4-21).

14- Qual a estrutura do pocalipse segundo o Dicionário de Profecia Bíblica (CPAD)?
( ) As sete cartas às igrejas da Ásia Menor (1-3);
( ) Os sete selos (4.1 a 8.1);
( ) As sete trombetas (8.2-a 1 1);
( ) As sete figuras simbólicas — a mulher vestida de sol, o dragão, o menino, a besta que saiu do mar, a besta que se levantou da terra, o Cordeiro no monte Sião e o Filho do Homem sobre a nuvem;
( ) O derramamento das sete taças (15, 16);
( ) A condenação eterna dos ímpios (17-20);
( ) As glórias da Nova Jerusalém (21-22.5);
( ) Epílogo (22.6-21)".

15- Quais os objetivos pelos quais João escreveu o Apocalipse?
( ) Corrigir as distorções doutrinárias e desvios de conduta das igrejas da Ásia Menor;
( ) Consolar os santos que eram impiedosa e duramente perseguidos pelas autoridades romanas;
( ) Mostrar aos santos o que haveria de acontecer nos últimos dias;
( ) Alertar-nos quanto à brevidade e urgência da vinda do Senhor.

IV. A LEITURA DO APOCALIPSE
16- Como era a produção de livros no período do Novo Testamento?
( ) O livro, na época de João, era um produto dispendioso e caro.
( ) Trabalhando cada obra artesanalmente, os escribas, sempre ciosos de sua profissão, cobravam pelo serviço um preço nada módico.
( ) Somente os ricos podiam sonhar com um livro à cabeceira.

17- Como era a leitura das Escrituras Sagradas no tempo do Apocalipse?
( ) Na maioria das congregações, havia apenas um exemplar das Sagradas Escrituras.
( ) Para que todos fossem edificados, um oficial da igreja punha-se a ler a Palavra de DEUS, enquanto a irmandade ouvia-o reverente e atentamente.
( ) Por isso a recomendação do CRISTO: "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Ap 1.3).

18- Como deve ser a liturgia da Palavra em nosso tempo sobre o Apocalipse?
( )Embora tenhamos amplo acesso à Bíblia Sagrada, voltemos à liturgia da Palavra.
( ) Leiamos os profetas, ouçamos os apóstolos.
( ) A leitura integral do Apocalipse, em voz alta, do púlpito de nossas igrejas, deve ser feita logo no primeiro domingo deste trimestre, para que todos, crentes e não crentes, ouçam-no e sejam bem-aventurados.

CONCLUSÃO
19- Complete:
Que ninguém venha a menosprezar o __Apocalipse__, alegando tratar-se de um livro difícil e enigmático. Se o lermos com discernimento e paciência, viremos a constatar: a __chave__ para a sua interpretação acha-se em suas próprias páginas. O __Noivo__ jamais enviaria uma carta indecifrável à sua Amada. Você já leu o Apocalipse? Abra a sua Bíblia, e ponha-se a ler, agora mesmo, este maravilhoso e fascinante livro de __DEUS__.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A Prosperidade no Antigo Testamento - Esdras Bentho

A Prosperidade no Antigo Testamento

A prosperidade de acordo com os termos do AT
Cinco termos hebraicos que descrevem a prosperidade no Antigo Testamento

1. Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. 

No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33) e a Uzias (2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar". A prosperidade de Uzias nesse período foi extraordinária. Como rei desfrutou de um sucesso e progresso imensurável (2 Cr 26.7-15). Deus deu-lhe sabedoria para desenvolver poderosas máquinas de guerra para proteger Jerusalém (vv.14,15). A prosperidade de Uzias era subordinada à sua obediência a Deus. O profeta Zacarias o instruía no temor do Senhor, razão pela qual o monarca prosperou abundantemente. O homem verdadeiramente próspero é como a "árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará" (Sl 1.3). Porém, a soberba destronou o rei de seu palácio e prosperidade (confira shālâ).

2. Chāyâ: a prosperidade de uma vida longeva. 

Um outro termo hebraico que descreve a vida próspera é chāyâ. Literalmente a palavra significa "viver" ou "permanecer vivo", entretanto, em certos contextos significa "viver prosperamente": "Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis e não morrereis" (2 Rs 18.32). Em 1 Samuel 10.24, a frase "Viva o rei!", quer dizer "Viva prosperamente o rei!"; "Viva o rei em prosperidade". Nesses dois contextos, chāyâ se refere à "fartura de dias", "longevidade", "livrar-se da morte" e, consequentemente, "prosperidade". O termo também relaciona-se à saúde física e a cura de enfermidades. Em Js 5.8, o termo é traduzido por "sarar", "recuperar a saúde".

3. Śākal: a sabedoria que traz prosperidade. 

Um outro termo muito significativo no Antigo Testamento é śākal. Textualmente significa "ser sábio", "agir sabiamente" e, por extensão, "ter sucesso". Esta palavra está relacionada à vida prudente, ao agir cautelosa e sabiamente em todos os momentos e circunstâncias. Um exemplo negativo que serve para ilustrar a importância do que estamos afirmando é o marido de Abigail. Nabal, do hebraico nābāl, ipsis litteris, "louco", "imprudende", "tolo", demonstrou imprudência, tolice e loucura ao negar socorrer a Davi em suas necessidades. Embora rico, não era sábio e prudente (1 Sm 25.10-17); sua estultice quase o leva à morte pelas mãos de Davi, mas não impediu que o mesmo fosse morto pelo Senhor (1 Sm 25.37,38). Nabal não agiu com śēkel, isto é, "sabedoria", "prudência"; não procedeu prudentemente, portanto, "não teve sucesso", "não foi próspero". Davi, por outro lado, viveu sabiamente diante de Saul, dos exércitos de Israel, do povo e diante do próprio Senhor: "E Davi se conduzia com prudência [śākal] em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele" (1 Sm 18.14 ler vv.12,15). Nesses versículos temos a relação mútua entre dois conceitos: O Senhor era com Davi, razão pela qual o filho de Jessé foi prudente em suas ações; Davi era sábio, justo e prudente, motivo pelo qual o Senhor era com ele. Em alguns textos śākal diz respeito à prosperidade que advém do comportamento sábio e prudente.

4. Shālâ: o estado de impertubabilidade da prosperidade. 

O vocábulo procede de uma raiz da qual se deriva as palavras "tranquilidade" e "sossego". O termo significa "estar descansado", "estar próspero", "prosperidade". O termo também diz respeito à prosperidade do ímpio (Jr 12.1). Porém, o foco que pretendo destacar é o flagrante estado de "impertubabilidade" que pode levar ao orgulho. No Salmo 30. 6 o poeta afirma: "Eu dizia na minha prosperidade [shālâ]: Não vacilarei jamais". Derek Kidner (1981, p.148) afirma que a raiz hebraica que dá origem a palavra prosperidade nesse versículo refere-se às "circunstâncias fáceis, ao ponto de vista despreocupado, ao descuido e à complacência fatal" (Jr 22.21; Pv 1.32). Provérbios 1.32 revela com muita propriedade que "a prosperidade dos loucos os destruirá". O Salmo 30 descreve o louvor pelo recebimento da cura divina e pelo livramento da morte: "Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-e a vida para que não descesse ao abismo" (v.3). A salmodia foi composta logo após o restabelecimento da saúde física do salmista. Neste poema, o rapsodo fala a respeito de sua prosperidade e de como sentia-se seguro, tranquilo e impertubável até que a calamidade adentrou nos umbrais de sua frágil vida e seu orgulho e confiança na riqueza foram abatidos. A confiança na estabilidade da prosperidade cede lugar à confiança inabalável na bondade divina: "Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio" (v.10). O patriarca Jó também alude ao "descanso" e "tranquilidade" advindas da prosperidade e como de súbito foi apanhado pelas adversidades: "Descansado [shālâ] estava eu, porém ele me quebrantou" (Jó 16.12a). Paulo, muito tempo depois orienta ao jovem pastor Timóteo para que exorte os ricos a não porem a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente dá todas as coisas (1 Tm 1.17). A prosperidade anunciada por meio do vocábulo shālâ pode produzir, como afirma o teólogo Victor Hamilton, "despreocupação" (Ez 23.41; Pv 1.32). Portanto, esse termo afirma o perigo que subjaz na prosperidade. Esta não deve substituir a confiança em Deus e nas santas promessas das Escrituras.

5. Dāshēm: a prosperidade abundante. 

Este termo é mais frequente nos textos poéticos do que nos prosaicos. Logo, trata-se de um vocábulo poético e idiomático hebreu. Literamente significa "engordar", "ser gordo" e, consequentemente, "ser próspero". Em nossa obra, Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD) explicarmos detalhadamente o hebraísmo "gordura" nas páginas 212, 213, 214 e 215. O Salmo 63.5, por exemplo, diz: "A minha alma se farta, como de tutano e de gordura [dāshēm]; e a minha boca te louva com alegres lábios". O hebraísmo dāshēm, isto é, gordura, descreve duas verdades concernentes à prosperidade: suficiência e sentimento de bem-estar advindo da prosperidade. Em Gênesis 41 aprendemos que as vacas gordas representam prosperidade, suficiência, abundância e felicidade (vv.26,29), enquanto as magras, necessidade, escassez, fome e tristeza (vv.27,30). Imagens como essas eram frequentes no Crescente Fértil. Nos períodos áureos, o gado, sempre gordo, refletia a prosperidade da terra, trazendo alegria a seus proprietários, enquanto o rebanho magro refletia a miséria e infortúneo. Desde então, os judeus, nada afeitos a termos abstratos, preferiram designar a prosperidade utilizando-se de imagens como gordura, vacas gordas e tutanos (gordura do interior dos ossos). Veja, por exemplo, a bênção de Isaque sobre o seu filho: "Assim, pois Deus te dê do orvalho do céu, da gordura da terra, e da abundância de trigo e mosto" (Gn 27.28 Edição Contemporânea de Almeida). Na tradução, a ARA (Almeida Revista e Atualizada) omite o hebraísmo "gordura da terra", mas traduz por "exuberância da terra". Embora o termo hebraico em Gênesis seja outro, participa do mesmo campo semântico de dāshēm, gordura, assim como o vocábulo chādal, isto é, ser gordo ou próspero. Este termo, por sua vez, diz respeito a prosperidade abundande, que salta aos olhos e traz extrema felicidade e contentamento (Pv 11.25; 13.4).

Fonte: www.cpadnews.com.br/blog/esdrasbentho/

domingo, 20 de novembro de 2011

Novidades, a nova revista Escola Dominical do 1º Trimestre 2012

1º trimestre de 2012 - lições Bíblicas da CPAD
A verdadeira prosperidade - A vida Cristã Abundante, 
          
Queridos tenho a satisfação de informar-lhes sobre a mais nova lição da Escola Bíblica Dominical impressas pela CPAD para o início do ano de 2012, teremos a satisfação de trabalhar um assunto hodierno (como afirma o pastor Ciro Zibordi a temas contemporâneos), a teologia da prosperidade tem se inserido em várias igrejas pseudo-pentecostais, e isso tem perpetrado muitas vezes em nosso meio já que, grande parte de nossas congregações assembleianas tem pouco ou nenhum conhecimento teológico sobre o assunto, por isso, a preocupação é colocar um limite em certas práticas, pois prosperidade na Bíblia não é sinônimo só de riqueza material, mas a conjunção entre todos os fatores que trazem plena harmonia e paz espiritual, então conheçamos e prossigamos em conhecer verdadeiramente a Deus através do estudo de sua Palavra. Nesta lição o pastor José Gonçalves vai refrescar nossa mente com vários temas que percorrem por um único eixo a verdadeira prosperidade cristã, uma vida plena e abundante em harmonia e paz.
01 – O Surgimento Da Teologia Da Prosperidade
02 – A Prosperidade No Antigo Testamento
03 – Os Frutos Da Obediência Na Vida De Israel
04 – A Prosperidade No Novo Testamento
05 – A Bençãos De Israel E O Que Cabe A Igreja
06 – A Prosperidade Dos Bem-Aventurados
07 – Tudo Posso Naquele Que Me Fortalece
08 – O Perigo De Quer Baganhar Com Deus
09 – Dízimo E Oferta
10 – Uma Igreja Verdadeiramente Próspera
11 – Como Alcançar A Verdadeira Prosperidade
12 – O Propósito Da Verdadeira Prosperidade
13 – Somente Em Jesus Temos A Verdadeira Prosperidade


 












Comentarista: PR. JOSE GONÇALVES




Ministro do Evangelho, apologista, conferencista, escritor, prof. de hebraico, grego e religiões comparadas Bacharel em Teologia; graduado em Filosofia. Atualmente é membro da Diretoria da CEADEP, Membro do Conselho de CGADB e líder da AD em N.S. dos Remédios, Piauí.